ChapterPDF Available

REGENERACIÓN NATURAL ARBOREA Y ARBUSTIVA EN ÁREAS DEGRADADAS POR MINERÍA AURÍFERA EN LA AMAZONIA PERUANA

Authors:
  • Universidad Nacional Amazonica de Madre de Dios
  • UNIVERSIDAD NACIONAL AMAZÓNICA DE MADRE DE DIOS, PERU
  • Universidad Nacional Amazonica de Madre de Dios
Editora Chefe
Profª Drª Antonella Carvalho de Oliveira
Assistentes Editoriais
Natalia Oliveira
Bruno Oliveira
Flávia Roberta Barão
Bibliotecária
Janaina Ramos
Projeto Gráfico e Diagramação
Natália Sandrini de Azevedo
Camila Alves de Cremo
Luiza Alves Batista
Maria Alice Pinheiro
Imagens da Capa
Shutterstock
Edição de Arte
Luiza Alves Batista
Revisão
Os Autores
2021 by Atena Editora
Copyright © Atena Editora
Copyright do Texto © 2021 Os autores
Copyright da Edição © 2021 Atena Editora
Direitos para esta edição cedidos à Atena
Editora pelos autores.
Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de
Atribuição Creative Commons. Atribuição-Não-Comercial-
NãoDerivativos 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0).
O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de
responsabilidade exclusiva dos autores, inclusive não representam necessariamente a posição
oficial da Atena Editora. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam
atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou
utilizá-la para fins comerciais.
Todos os manuscritos foram previamente submetidos à avaliação cega pelos pares, membros
do Conselho Editorial desta Editora, tendo sido aprovados para a publicação com base em
critérios de neutralidade e imparcialidade acadêmica.
A Atena Editora é comprometida em garantir a integridade editorial em todas as etapas do
processo de publicação, evitando plágio, dados ou resultados fraudulentos e impedindo que
interesses financeiros comprometam os padrões éticos da publicação. Situações suspeitas de
má conduta científica serão investigadas sob o mais alto padrão de rigor acadêmico e ético.
Conselho Editorial
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
Prof. Dr. Alexandre Jose Schumacher Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Paraná
Prof. Dr. Américo Junior Nunes da Silva Universidade do Estado da Bahia
Prof. Dr. Antonio Carlos Frasson Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Prof. Dr. Antonio Gasparetto Júnior Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais
Prof. Dr. Antonio Isidro-Filho Universidade de Brasília
Prof. Dr. Carlos Antonio de Souza Moraes Universidade Federal Fluminense
Prof. Dr. Crisóstomo Lima do NascimentoUniversidade Federal Fluminense
Profª Drª Cristina Gaio Universidade de Lisboa
Prof. Dr. Daniel Richard Sant’Ana Universidade de Brasília
Prof. Dr. Deyvison de Lima Oliveira Universidade Federal de Rondônia
Profª Drª Dilma Antunes Silva Universidade Federal de São Paulo
Prof. Dr. Edvaldo Antunes de Farias Universidade Estácio de Sá
Prof. Dr. Elson Ferreira Costa Universidade do Estado do Pará
Prof. Dr. Eloi Martins Senhora Universidade Federal de Roraima
Prof. Dr. Gustavo Henrique Cepolini Ferreira Universidade Estadual de Montes Claros
Profª Drª Ivone Goulart Lopes Istituto Internazionele delle Figlie de Maria Ausiliatrice
Prof. Dr. Jadson Correia de Oliveira Universidade Católica do Salvador
Prof. Dr. Julio Candido de Meirelles Junior Universidade Federal Fluminense
Profª Drª Lina Maria Gonçalves Universidade Federal do Tocantins
Prof. Dr. Luis Ricardo Fernandes da Costa Universidade Estadual de Montes Claros
Profª Drª Natiéli Piovesan Instituto Federal do Rio Grande do Norte
Prof. Dr. Marcelo Pereira da Silva Pontifícia Universidade Católica de Campinas
Profª Drª Maria Luzia da Silva Santana Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Profª Drª Paola Andressa Scortegagna Universidade Estadual de Ponta Grossa
Profª Drª Rita de Cássia da Silva Oliveira Universidade Estadual de Ponta Grossa
Prof. Dr. Rui Maia Diamantino Universidade Salvador
Prof. Dr. Urandi João Rodrigues Junior Universidade Federal do Oeste do Pará
Profª Drª Vanessa Bordin Viera Universidade Federal de Campina Grande
Prof. Dr. William Cleber Domingues Silva Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Prof. Dr. Willian Douglas Guilherme – Universidade Federal do Tocantins
Ciências Agrárias e Multidisciplinar
Prof. Dr. Alexandre Igor Azevedo Pereira Instituto Federal Goiano
Profª Drª Carla Cristina Bauermann Brasil – Universidade Federal de Santa Maria
Prof. Dr. Antonio Pasqualetto Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Prof. Dr. Cleberton Correia Santos Universidade Federal da Grande Dourados
Profª Drª Daiane Garabeli Trojan Universidade Norte do Paraná
Profª Drª Diocléa Almeida Seabra Silva Universidade Federal Rural da Amazônia
Prof. Dr. Écio Souza Diniz Universidade Federal de Viçosa
Prof. Dr. Fábio Steiner Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul
Prof. Dr. Fágner Cavalcante Patrocínio dos Santos Universidade Federal do Ceará
Profª Drª Girlene Santos de Souza Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
Prof. Dr. Jael Soares Batista Universidade Federal Rural do Semi-Árido
Prof. Dr. Júlio César Ribeiro Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Profª Drª Lina Raquel Santos Araújo Universidade Estadual do Ceará
Prof. Dr. Pedro Manuel Villa Universidade Federal de Viçosa
Profª Drª Raissa Rachel Salustriano da Silva Matos Universidade Federal do Maranhão
Prof. Dr. Ronilson Freitas de Souza Universidade do Estado do Pará
Profª Drª Talita de Santos Matos Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Prof. Dr. Tiago da Silva Teófilo Universidade Federal Rural do Semi-Árido
Prof. Dr. Valdemar Antonio Paffaro Junior Universidade Federal de Alfenas
Ciências Biológicas e da Saúde
Prof. Dr. André Ribeiro da Silva Universidade de Brasília
Profª Drª Anelise Levay Murari Universidade Federal de Pelotas
Prof. Dr. Benedito Rodrigues da Silva Neto Universidade Federal de Goiás
Profª Drª Débora Luana Ribeiro Pessoa Universidade Federal do Maranhão
Prof. Dr. Douglas Siqueira de Almeida Chaves Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Prof. Dr. Edson da Silva Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
Profª Drª Elizabeth Cordeiro Fernandes Faculdade Integrada Medicina
Profª Drª Eleuza Rodrigues Machado Faculdade Anhanguera de Brasília
Profª Drª Elane Schwinden Prudêncio Universidade Federal de Santa Catarina
Profª Drª Eysler Gonçalves Maia Brasil Universidade da Integração Internacional da Lusofonia
Afro-Brasileira
Prof. Dr. Ferlando Lima Santos Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
Prof. Dr. Fernando Mendes Instituto Politécnico de Coimbra Escola Superior de Saúde de
Coimbra
Profª Drª Gabriela Vieira do Amaral Universidade de Vassouras
Prof. Dr. Gianfábio Pimentel Franco Universidade Federal de Santa Maria
Prof. Dr. Helio Franklin Rodrigues de Almeida Universidade Federal de Rondônia
Profª Drª Iara Lúcia Tescarollo Universidade São Francisco
Prof. Dr. Igor Luiz Vieira de Lima Santos Universidade Federal de Campina Grande
Prof. Dr. Jefferson Thiago Souza Universidade Estadual do Ceará
Prof. Dr. Jesus Rodrigues Lemos Universidade Federal do Piauí
Prof. Dr. Jônatas de França Barros Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Prof. Dr. José Max Barbosa de Oliveira Junior Universidade Federal do Oeste do Pará
Prof. Dr. Luís Paulo Souza e Souza Universidade Federal do Amazonas
Profª Drª Magnólia de Araújo Campos Universidade Federal de Campina Grande
Prof. Dr. Marcus Fernando da Silva Praxedes Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
Profª Drª Maria Tatiane Gonçalves Sá Universidade do Estado do Pa
Profª Drª Mylena Andréa Oliveira Torres Universidade Ceuma
Profª Drª Natiéli Piovesan Instituto Federacl do Rio Grande do Norte
Prof. Dr. Paulo Inada Universidade Estadual de Maringá
Prof. Dr. Rafael Henrique Silva Hospital Universitário da Universidade Federal da Grande
Dourados
Profª Drª Regiane Luz Carvalho Centro Universitário das Faculdades Associadas de Ensino
Profª Drª Renata Mendes de Freitas Universidade Federal de Juiz de Fora
Profª Drª Vanessa Lima Gonçalves Universidade Estadual de Ponta Grossa
Profª Drª Vanessa Bordin Viera Universidade Federal de Campina Grande
Ciências Exatas e da Terra e Engenharias
Prof. Dr. Adélio Alcino Sampaio Castro Machado Universidade do Porto
Prof. Dr. Carlos Eduardo Sanches de Andrade Universidade Federal de Goiás
Profª Drª Carmen Lúcia Voigt Universidade Norte do Paraná
Prof. Dr. Cleiseano Emanuel da Silva Paniagua Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de Goiás
Prof. Dr. Douglas Gonçalves da Silva Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Prof. Dr. Eloi Rufato Junior Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Profª Drª Érica de Melo Azevedo Instituto Federal do Rio de Janeiro
Prof. Dr. Fabrício Menezes Ramos Instituto Federal do Pará
Profª Dra. Jéssica Verger Nardeli Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
Prof. Dr. Juliano Carlo Rufino de Freitas Universidade Federal de Campina Grande
Profª Drª Luciana do Nascimento Mendes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
do Rio Grande do Norte
Prof. Dr. Marcelo Marques Universidade Estadual de Maringá
Prof. Dr. Marco Aurélio Kistemann Junior Universidade Federal de Juiz de Fora
Profª Drª Neiva Maria de Almeida Universidade Federal da Paraíba
Profª Drª Natiéli Piovesan Instituto Federal do Rio Grande do Norte
Profª Drª Priscila Tessmer Scaglioni Universidade Federal de Pelotas
Prof. Dr. Takeshy Tachizawa Faculdade de Campo Limpo Paulista
Linguística, Letras e Artes
Profª Drª Adriana Demite Stephani Universidade Federal do Tocantins
Profª Drª Angeli Rose do Nascimento Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
Profª Drª Carolina Fernandes da Silva Mandaji Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Profª Drª Denise Rocha Universidade Federal do Ceará
Prof. Dr. Fabiano Tadeu Grazioli Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das
Missões
Prof. Dr. Gilmei Fleck Universidade Estadual do Oeste do Paraná
Profª Drª Keyla Christina Almeida Portela Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
do Paraná
Profª Drª Miranilde Oliveira Neves Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará
Profª Drª Sandra Regina Gardacho Pietrobon Universidade Estadual do Centro-Oeste
Profª Drª Sheila Marta Carregosa Rocha Universidade do Estado da Bahia
Conselho Técnico Científico
Prof. Me. Abrãao Carvalho Nogueira Universidade Federal do Espírito Santo
Prof. Me. Adalberto ZorzoCentro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza
Prof. Dr. Adaylson Wagner Sousa de Vasconcelos Ordem dos Advogados do Brasil/Seccional
Paraíba
Prof. Dr. Adilson Tadeu Basquerote Silva Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale
do Itajaí
Prof. Dr. Alex Luis dos Santos Universidade Federal de Minas Gerais
Prof. Me. Alexsandro Teixeira Ribeiro Centro Universitário Internacional
Profª Ma. Aline Ferreira Antunes Universidade Federal de Goiás
Prof. Me. André Flávio Gonçalves Silva Universidade Federal do Maranhão
Profª Ma. Andréa Cristina Marques de Araújo Universidade Fernando Pessoa
Profª Drª Andreza Lopes Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Acadêmico
Profª Drª Andrezza Miguel da Silva Faculdade da Amazônia
Profª Ma. Anelisa Mota Gregoleti Universidade Estadual de Maringá
Profª Ma. Anne Karynne da Silva Barbosa Universidade Federal do Maranhão
Prof. Dr. Antonio Hot Pereira de Faria Polícia Militar de Minas Gerais
Prof. Me. Armando Dias Duarte Universidade Federal de Pernambuco
Profª Ma. Bianca Camargo Martins UniCesumar
Profª Ma. Carolina Shimomura Nanya Universidade Federal de São Carlos
Prof. Me. Carlos Antônio dos Santos Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Prof. Me. Christopher Smith Bignardi Neves Universidade Federal do Paraná
Prof. Ma. Cláudia de Araújo Marques Faculdade de Música do Espírito Santo
Profª Drª Cláudia Taís Siqueira Cagliari Centro Universitário Dinâmica das Cataratas
Prof. Me. Clécio Danilo Dias da Silva Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Prof. Me. Daniel da Silva Miranda Universidade Federal do Pará
Profª Ma. Daniela da Silva Rodrigues Universidade de Brasília
Profª Ma. Daniela Remião de Macedo Universidade de Lisboa
Profª Ma. Dayane de Melo Barros Universidade Federal de Pernambuco
Prof. Me. Douglas Santos Mezacas Universidade Estadual de Goiás
Prof. Me. Edevaldo de Castro Monteiro Embrapa Agrobiologia
Prof. Me. Eduardo Gomes de Oliveira Faculdades Unificadas Doctum de Cataguases
Prof. Me. Eduardo Henrique Ferreira Faculdade Pitágoras de Londrina
Prof. Dr. Edwaldo Costa Marinha do Brasil
Prof. Me. Eliel Constantino da Silva Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita
Prof. Me. Ernane Rosa Martins Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
Prof. Me. Euvaldo de Sousa Costa Junior Prefeitura Municipal de São João do Piauí
Prof. Dr. Everaldo dos Santos Mendes Instituto Edith Theresa Hedwing Stein
Prof. Me. Ezequiel Martins Ferreira Universidade Federal de Goiás
Profª Ma. Fabiana Coelho Couto Rocha Corrêa Centro Universitário Estácio Juiz de Fora
Prof. Me. Fabiano Eloy Atílio Batista Universidade Federal de Viçosa
Prof. Me. Felipe da Costa Negrão Universidade Federal do Amazonas
Prof. Me. Francisco Odécio Sales Instituto Federal do Ceará
Profª Drª Germana Ponce de Leon Ramírez Centro Universitário Adventista de São Paulo
Prof. Me. Gevair Campos Instituto Mineiro de Agropecuária
Prof. Me. Givanildo de Oliveira Santos Secretaria da Educação de Goiás
Prof. Dr. Guilherme Renato Gomes Universidade Norte do Paraná
Prof. Me. Gustavo Krahl Universidade do Oeste de Santa Catarina
Prof. Me. Helton Rangel Coutinho Junior Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro
Profª Ma. Isabelle Cerqueira Sousa Universidade de Fortaleza
Profª Ma. Jaqueline Oliveira Rezende Universidade Federal de Uberlândia
Prof. Me. Javier Antonio Albornoz University of Miami and Miami Dade College
Prof. Me. Jhonatan da Silva Lima Universidade Federal do Pará
Prof. Dr. José Carlos da Silva Mendes Instituto de Psicologia Cognitiva, Desenvolvimento
Humano e Social
Prof. Me. Jose Elyton Batista dos Santos Universidade Federal de Sergipe
Prof. Me. José Luiz Leonardo de Araujo Pimenta Instituto Nacional de Investigación
Agropecuaria Uruguay
Prof. Me. José Messias Ribeiro Júnior Instituto Federal de Educação Tecnológica de
Pernambuco
Profª Drª Juliana Santana de Curcio Universidade Federal de Goiás
Profª Ma. Juliana Thaisa Rodrigues Pacheco Universidade Estadual de Ponta Grossa
Profª Drª Kamilly Souza do Vale Núcleo de Pesquisas Fenomenológicas/UFPA
Prof. Dr. Kárpio Márcio de Siqueira Universidade do Estado da Bahia
Profª Drª Karina de Araújo Dias – Prefeitura Municipal de Florianópolis
Prof. Dr. Lázaro Castro Silva Nascimento Laboratório de Fenomenologia & Subjetividade/UFPR
Prof. Me. Leonardo Tullio Universidade Estadual de Ponta Grossa
Profª Ma. Lilian Coelho de Freitas Instituto Federal do Pará
Profª Ma. Liliani Aparecida Sereno Fontes de Medeiros Consórcio CEDERJ
Profª Drª Lívia do Carmo Silva Universidade Federal de Goiás
Prof. Dr. Lucio Marques Vieira Souza Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e da
Cultura de Sergipe
Prof. Dr. Luan Vinicius Bernardelli Universidade Estadual do Paraná
Profª Ma. Luana Ferreira dos Santos Universidade Estadual de Santa Cruz
Profª Ma. Luana Vieira Toledo Universidade Federal de Viçosa
Prof. Me. Luis Henrique Almeida Castro Universidade Federal da Grande Dourados
Profª Ma. Luma Sarai de Oliveira Universidade Estadual de Campinas
Prof. Dr. Michel da Costa Universidade Metropolitana de Santos
Prof. Me. Marcelo da Fonseca Ferreira da Silva Governo do Estado do Espírito Santo
Prof. Dr. Marcelo Máximo Purificação Fundação Integrada Municipal de Ensino Superior
Prof. Me. Marcos Aurelio Alves e Silva Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
São Paulo
Profª Ma. Maria Elanny Damasceno Silva Universidade Federal do Ceará
Profª Ma. Marileila Marques Toledo Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e
Mucuri
Prof. Me. Pedro Panhoca da Silva Universidade Presbiteriana Mackenzie
Profª Drª Poliana Arruda Fajardo Universidade Federal de São Carlos
Prof. Me. Ricardo Sérgio da Silva Universidade Federal de Pernambuco
Prof. Me. Renato Faria da Gama Instituto Gama Medicina Personalizada e Integrativa
Profª Ma. Renata Luciane Polsaque Young Blood UniSecal
Prof. Me. Robson Lucas Soares da Silva Universidade Federal da Paraíba
Prof. Me. Sebastião André Barbosa Junior Universidade Federal Rural de Pernambuco
Profª Ma. Silene Ribeiro Miranda Barbosa Consultoria Brasileira de Ensino, Pesquisa e
Extensão
Profª Ma. Solange Aparecida de Souza Monteiro Instituto Federal de São Paulo
Profª Ma. Taiane Aparecida Ribeiro Nepomoceno Universidade Estadual do Oeste do Paraná
Prof. Me. Tallys Newton Fernandes de Matos Faculdade Regional Jaguaribana
Profª Ma. Thatianny Jasmine Castro Martins de Carvalho Universidade Federal do Piauí
Prof. Me. Tiago Silvio Dedoné – Colégio ECEL Positivo
Prof. Dr. Welleson Feitosa GazelUniversidade Paulista
Ensino, pesquisa e inovação em botânica
Editora Chefe:
Bibliotecária:
Diagramação:
Correção:
Edição de Arte:
Revisão:
Organizador:
Profª Drª Antonella Carvalho de Oliveira
Janaina Ramos
Maria Alice Pinheiro
Flávia Roberta Barão
Luiza Alves Batista
Os Autores
Jesus Rodrigues Lemos
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Ensino, pesquisa e inovação em botânica / Organizador
Jesus Rodrigues Lemos. Ponta Grossa - PR: Atena,
2021.
Formato: PDF
Requisitos de sistema: Adobe Acrobat Reader
Modo de acesso: World Wide Web
Inclui bibliografia
198 p., il.
ISBN 978-65-5706-966-0
DOI 10.22533/at.ed.660210904
1. Botânica. I. Lemos, Jesus Rodrigues (Organizador). II.
Título.
CDD 580
Elaborado por Bibliotecária Janaina Ramos CRB-8/9166
Atena Editora
Ponta Grossa Paraná Brasil
Telefone: +55 (42) 3323-5493
www.atenaeditora.com.br
contato@atenaeditora.com.br
DECLARAÇÃO DOS AUTORES
Os autores desta obra: 1. Atestam não possuir qualquer interesse comercial que constitua um
conflito de interesses em relação ao artigo científico publicado; 2. Declaram que participaram
ativamente da construção dos respectivos manuscritos, preferencialmente na: a) Concepção do
estudo, e/ou aquisição de dados, e/ou análise e interpretação de dados; b) Elaboração do artigo
ou revisão com vistas a tornar o material intelectualmente relevante; c) Aprovação final do
manuscrito para submissão.; 3. Certificam que os artigos científicos publicados estão
completamente isentos de dados e/ou resultados fraudulentos; 4. Confirmam a citação e a
referência correta de todos os dados e de interpretações de dados de outras pesquisas; 5.
Reconhecem terem informado todas as fontes de financiamento recebidas para a consecução
da pesquisa.
APRESENTAÇÃO
A obra “Ensino, Pesquisa e Inovação em Botânica” transita por esferas que
proporciona a possibilidade de percepção de o quão ampla e abrangente é esta grande
área das Ciências Biológicas, esta, por sua vez, um grande campo do saber.
Neste sentido, o leitor tem a oportunidade de enveredar por caminhos em que
vericará uma amplitude de pensamento acerca do que pode ser explorado, e, ainda,
provocando este leitor a alargar suas perspectivas de realização de investigações
envolvendo estes organismos fundamentais e indispensáveis na manutenção da vida no
planeta: as plantas!
Por questões de um raciocínio sequenciado deste título, os capítulos foram trazidos
concebendo seus pers principais dentro da proposta geral, assim, primeiramente são
trazidos os estudos com enfoque direcionados especicamente ao ensino de Botânica,
seguido de estudos com pesquisas básicas e aplicadas com subáreas mais tecnicistas,
desembocando em vieses mais nitidamente inovadores, não havendo aqui a sugestão de
que estes pers sejam mutuamente exclusivos entre os capítulos, pelo contrário, uma
inter e transdisciplinaridade entre os mesmos.
Sem maiores delongas, portanto, desejo a todos que usufruam ao máximo das
informações aqui contidas, reproduzindo-as, aplicando-as e sempre aprendendo mais...
Jesus Rodrigues Lemos
SUMÁRIO
SUMÁRIO
CAPÍTULO 1 ................................................................................................................. 1
OFICINA DIDÁTICA DE PLANTAS MEDICINAIS: ESTRATÉGIA DE ENSINO NAS AULAS
DE CIÊNCIAS
Samara Fernanda de Oliveira
Jheniffer Batista dos Santos
Léia Mendes Guedes
Caroline Pereira Lopes
Valquiria do Nascimento Silva
Diego Cabral dos Santos
Edenice Matheus
Vanessa Daiana Pedrancini
Valéria Flávia Batista da Silva
DOI 10.22533/at.ed.6602109041
CAPÍTULO 2 ............................................................................................................... 11
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E ECOPEDAGOGIA NA RECUPERAÇÃO DA MATA ATLÂNTICA
NA MARGEM ESQUERDA E NASCENTE DO RIO SUBAÚMA NO LITORAL NORTE DA
BAHIA (BRASIL)
José Antonio da Silva Dantas
Maria Dolores Ribeiro Orge
Cláudio Roberto Meira de Oliveira
Clemerson Alan Mota Costa Santos
Ludmilla de Santana Luz
Wilma Santos Silva
Rafaela Soares Teixeira
DOI 10.22533/at.ed.6602109042
CAPÍTULO 3 ............................................................................................................... 24
ESTRUTURA E DIVERSIDADE ALFA DE UMA ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO
NA RESERVA DA BIOSFERA DA SERRA DO ESPINHAÇO
Thaís Ribeiro Costa
Leovandes Soares da Silva
Heitor Alves Bispo Júnior
Miriana Araújo de Souza Ribeiro
Anne Priscila Dias Gonzaga
DOI 10.22533/at.ed.6602109043
CAPÍTULO 4 ............................................................................................................... 37
IRIDACEAE IN HIGHLAND GRASSLAND VEGETATION AREAS OF PARANÁ SOUTHERN
BRAZIL
Larissa Dal Molin Krüger
André Luiz Gaglioti
Adriano Silvério
DOI 10.22533/at.ed.6602109044
SUMÁRIO
CAPÍTULO 5 ............................................................................................................... 51
COMO OS ATRIBUTOS TÉRMICOS FOLIARES DE ÁRVORES NA TRANSIÇÃO
AMAZÔNIA-CERRADO VARIAM ENTRE OS NÍVEIS ORGANIZACIONAIS?
Igor Araújo de Souza
Bruno Araújo de Souza
Josiene Naves Carrijo
Tiffani Carla da Silva Vieira
Carla Heloísa Luz de Oliveira
Suyane Vitoria Marques dos Santos
Nayara Cardoso Barros
Daniella Aparecida Cipriano
Ludimila Almeida
DOI 10.22533/at.ed.6602109045
CAPÍTULO 6 ............................................................................................................... 57
REGENERACIÓN NATURAL ARBOREA Y ARBUSTIVA EN ÁREAS DEGRADADAS POR
MINERÍA AURÍFERA EN LA AMAZONIA PERUANA
Verónica Huamaní Briceño
Gabriel Alarcón Aguirre
Rembrandt Canahuire Robles
Marx Herrera-Machaca
Jorge Garate-Quispe
DOI 10.22533/at.ed.6602109046
CAPÍTULO 7 ............................................................................................................... 69
INSERÇÃO DE ÁRVORES FRUTÍFERAS NA ARBORIZAÇÃO DO PARQUE LINEAR DA
GAMELINHA, ZONA LESTE DE SÃO PAULO
Alessandra Pereira dos Santos Marques
Fabiana Aparecida Vilaça
Ana Cláudia Siqueira
DOI 10.22533/at.ed.6602109047
CAPÍTULO 8 ............................................................................................................... 85
USUAL LABORATORIAL TECHNIQUES IN TROPICAL MELISSOPALYNOLOGY
Ortrud Monika Barth
Alex da Silva de Freitas
Cynthia Fernandes Pinto da Luz
DOI 10.22533/at.ed.6602109048
CAPÍTULO 9 ............................................................................................................... 99
IMPACTO DA TEMPERATURA ELEVADA E DA SECA NAS CARACTERÍSTICAS DO
PÓLEN DE ESPÉCIES NATIVAS E CULTIVADAS
Cynthia Fernandes Pinto da Luz
DOI 10.22533/at.ed.6602109049
SUMÁRIO
CAPÍTULO 10 ........................................................................................................... 123
GEN pelB, COMO FACTOR DE VIRULENCIA EN AISLAMIENTOS DE Colletotrichum SPP
En Rubus glaucus Benth
Lina María Gómez López
Marta Leonor Marulanda Ángel
Liliana Isaza Valencia
Ana María López Gutiérrez
DOI 10.22533/at.ed.66021090410
CAPÍTULO 11 ...........................................................................................................139
AÇÕES ANTIOXIDANTES DAS FOLHAS DE Bryophyllum pinnatum (Lam.) OKEN CONTRA
RADICAIS LIVRES
Lucas Apolinário Chibli
Maria da Glória Ferreira Leite
Orlando Vieira de Sousa
DOI 10.22533/at.ed.66021090411
CAPÍTULO 12 ........................................................................................................... 156
EXTRATO DE Schinus terenbinthifolius RADDI COM POTENCIAL ANTICANCER: UM
ESTUDO PROSPECTIVO
Julia Samara Pereira de Souza
Robson Edney Mariano Nascimento e Silva
Heryka Myrna Maia Ramalho
DOI 10.22533/at.ed.66021090412
SOBRE O ORGANIZADOR ..................................................................................... 166
ÍNDICE REMISSIVO ................................................................................................. 167
Ensino, Pesquisa e Inovação em Botânica Capítulo 6 57
Data de aceite: 01/04/2021
REGENERACIÓN NATURAL ARBOREA Y
ARBUSTIVA EN ÁREAS DEGRADADAS POR
MINERÍA AURÍFERA EN LA AMAZONIA PERUANA
CAPÍTULO 6
DOI 10.22533/at.ed.00000000000
Data de submissão: 22/02/2021
Verónica Huamaní Briceño
Universidad Nacional Amazónica de Madre de
Dios, Departamento de Ingeniería Forestal y
Medio Ambiente, Puerto Maldonado, Perú.
https://orcid.org/0000-0001-9316-8432
Gabriel Alarcón Aguirre
Universidad Nacional Amazónica de Madre de
Dios, Departamento de Ingeniería Forestal y
Medio Ambiente, Puerto Maldonado, Perú.
https://orcid.org/0000-0003-0816-9911
Rembrandt Canahuire Robles
Universidad Nacional Amazónica de Madre de
Dios, Departamento de Ingeniería Forestal y
Medio Ambiente, Puerto Maldonado, Perú.
https://orcid.org/0000-0003-2319-7910
Marx Herrera-Machaca
Universidad Nacional Amazónica de Madre de
Dios, Departamento de Ingeniería Forestal y
Medio Ambiente, Puerto Maldonado, Perú.
https://orcid.org/0000-0002-8391-3977
Jorge Garate-Quispe
Universidad Nacional Amazónica de Madre de
Dios, Departamento de Ingeniería Forestal y
Medio Ambiente, Puerto Maldonado, Perú.
https://orcid.org/0000-0002-7494-2274
RESUMEN: El estudio evaluó la regeneración
natural de áreas abandonadas por la minería
de oro aluvial en el sector de Fortuna, distrito de
Laberinto, Tambopata – Madre de Dios. Para ello
se analizó la composición orística por categoría
de regeneración natural, índices de diversidad, y
los estadios sucesionales en un área de 7,7 ha
distribuida en 77 parcelas de 1000 m2 (0,1 ha)
con un promedio de años de abandono de 30 a
35 años. Se colectó y registró individuos mayores
o iguales a 3 cm de circunferencia, clasicados
en brinzales, latizales, fustales y arboles dentro
de las parcelas de muestreo. El estudio reportó
3120 individuos distribuidos en 121 especies y
40 familias, las familias más abundantes fueron
Fabaceae (21), Malvaceae (11), Moraceae (9),
presentando la mayor abundancia de individuos
en la etapa de brinzal, fustal y árbol. En cuanto a
las especies y número de individuos por unidad
de hectárea más importantes en la recuperación
de áreas degradadas en las diferentes categorías
de regeneración fueron Pseudolmedia. laevigata
(6233,77), Virola calophylla (1866,23), Inga
oerstediana (1837,27), Tetragastris altissima
(1165,97), Piper aduncum (1006,49), Oxandra
mediocris (815,58), Rinoreocarpus ulei (808,96),
Guatteria chlorantha (797,14), S. parahyba
(588,31). El estadio sucesional muestra al área
en etapa de transición de secundaria inicial a
secundaria tardía, es decir, el área se encuentra
en proceso de recuperación y formando cobertura
boscosa, haciendo posible el establecimiento de
especies tolerantes a la luz.
PALABRAS CLAVE: Composición orística,
regeneración, diversidad de especies, estadio
sucesional y hábito.
Ensino, Pesquisa e Inovação em Botânica Capítulo 6 58
NATURAL REGENERATION OF TREES AND SHRUBS IN DEGRADED AREAS
BY GOLD MINING IN THE PERUVIAN AMAZON
ABSTRACT: The study evaluated the natural regeneration of areas abandoned by alluvial
gold mining in the Fortuna sector, Laberinto district, Tambopata - Madre de Dios. For this,
the oristic composition was analyzed by category of natural regeneration, diversity indexes,
and successional stages in an area of 7.70 ha distributed in 77 plots of 1000 m2 (0.1 ha)
with an average of years of abandonment of 30 - 35 years. We collected and registered
individuals greater than or equal to 3 cm in circumference, classied into brinzales, latizales,
fustales and trees within the sampling plots. The study reported 3120 individuals distributed
in 121 species and 40 families, the most abundant families were Fabaceae (21), Malvaceae
(11), Moraceae (9), presenting the highest abundance of individuals in the stage of brinzal,
fustal and tree. The most important species and number of individuals per unit of hectare in
the recovery of degraded areas in the different regeneration categories were Pseudolmedia.
laevigata (6233.77), Virola calophylla (1866.23), Inga oerstediana (1837.27), Tetragastris
altissima (1165.97), Piper aduncum (1006.49), Oxandra mediocris (815.58), Rinoreocarpus
ulei (808.96), Guatteria chlorantha (797.14), S. parahyba (588.31). The successional stage
shows the area in the transition stage from the initial secondary to the secondary secondary,
that is, the area is in the process of recovery and forming forest cover, making possible the
establishment of light-tolerant species.
KEYWORDS: Floristic composition, regeneration, species diversity, successional stage and
habit.
1 | INTRODUCCIÓN
Los bosques tropicales son considerados como los más frágiles, debido a la lenta
capacidad de regeneración y a la persistente amenaza de la deforestación por causas
naturales y antrópicas. Esto último debido a las condiciones de deforestación por las
diferentes actividades económicas realizadas en la región (JIMÉNEZ, 2014).
Esta amenaza está ligada al incremento signicativo de la población por los procesos
migratorios, concentrado principalmente en la actividad minera de oro, y en menor proporción
en la extracción selectiva de madera, desbosque de rodales de castaña y shiringa con nes
agropecuarios. Desde el año 1930, comenzaron las migraciones de colonos para trabajar
en los lavaderos de oro, localizados en las provincias de Tambopata y Manu. El Censo
Nacional de 1940 indica que la población de la región fue de 4 950 habitantes. Algunos
colonos localizaron sus yacimientos mineros en torno a las misiones dominicas, donde
convivían con los indígenas. La práctica de la actividad minera era informal, ajena al marco
legal vigente. Los mineros por lo general, eran provenientes de Cuzco, Arequipa y Puno,
quienes fueron estableciendo a sus familias en Puerto Maldonado, mientras trabajan en
algunas micro-cuencas de la región (ALARCÓN; DÍAZ; VELA; GARCÍA et al., 2016; PERZ;
QIU; XIA; SOUTHWORTH et al., 2013; SWENSON; CARTER; DOMEC; DELGADO, 2011).
Actualmente la minería de oro constituye una de las principales actividades
Ensino, Pesquisa e Inovação em Botânica Capítulo 6 59
económica de la región Madre de Dios, sin embargo también constituye uno de los mayores
medios para la perdida de grandes extensiones de bosques a través de la deforestación
y degradación del suelo, así como efectos colaterales socioambientales producto de
la actividad; contaminación de aguas, suelos, aire, trata de personas, delincuencia,
drogadicción, etc. (ALARCÓN; DÍAZ; VELA; GARCÍA et al., 2016; ASNER; TUPAYACHI,
2017).
La modicación agresiva del paisaje por la minería de oro, muchas veces complica la
recuperación de estas áreas. Siendo una preocupación para investigadores, profesionales y
el gobierno peruano, en la búsqueda de alternativas de recuperación de áreas degradadas,
que permitan minimizar costos con nes de recuperación al entorno ecológico más
próximo a la original.. Para ello, es necesario entender la dinámica de recuperación de
los procesos ecológicos y la capacidad de resiliencia del ecosistema. En este escenario
conocer la caracterización de la vegetación arbórea y arbustiva en concesiones mineras
son primordiales para plantear alternativas metodológicas de restauración y rehabilitación
de estas áreas (SQUIZZATTO DE ARAÚJO; MARTINS; ALVES MEIRA NETO; LANI et al.,
2005).
La base de estudios de composición orística en áreas abandonadas por minería de
oro en la región de Madre de Dios son herramientas importantes para abordar estrategias
de recuperación de áreas degradadas (SÁNCHEZ, 2010; VALOIS-CUESTA; MARTÍNEZ-
RUIZ, 2017). Sin embargo, debe existir una política clara del estado que articule diferentes
entidades de gobierno; nacional, regional, local, universidades e institutos de investigación,
con la nalidad de sumar esfuerzos en la recuperación de bosques amazónicos que ponen
en riesgo la existencia de la población local y uno de los mayores refugios de bosques
prístinos en áreas naturales protegidas.
El objetivo del presente estudio fue caracterizar la vegetación arbórea y arbustiva
en concesiones mineras de la Amazonia peruana, Madre de Dios. Especícamente, se
analizó (1) la composición orística de la vegetación arbórea y arbustiva por categoría
de regeneración natural en las concesiones mineras, (2) se determinó los índices de
diversidad de la vegetación arbórea y arbustiva, y (3) se determinó la etapa sucesional de
la vegetación arbórea y arbustiva.
2 | MÉTODOS
Área de Estudio
El área de estudio se ubica en el sector de Fortuna, centro poblado de Puerto
Rosario, Provincia de Tambopata (Madre de Dios) a orillas de la margen derecha del río
Madre de Dios a 50 km de la carretera Interoceánica Sur (Puerto Maldonado – Cusco). La
región de Madre de Dios está situada al sureste del Perú. Limita por el norte con la región
Ensino, Pesquisa e Inovação em Botânica Capítulo 6 60
de Ucayali y el país vecino de Brasil, por el este con los países de Brasil y Bolivia, por el
sur con las regiones de Cusco y Puno y por el oeste con las regiones de Cusco y Ucayali.
Métodos de campo
En el lugar de estudio se seleccionaron áreas con presencia de regeneración natural
que fueron abandonadas después de actividades mineras ubicadas en cinco concesiones
mineras. En estas áreas se establecieron 77 parcelas de 1000,00 m2 (7,7 ha) con un tiempo
de abandono entre 30 a 35 años, posteriormente se midió y estudió la composición orística
de la regeneración natural y los estadios sucesionales de las especies.
El trabajo de campo se realizó entre noviembre y diciembre de 2014. La selección
de las parcelas fue por conveniencia y el criterio de inclusión de años de abandono del área
por la minería aurífera aluvial.
En cada parcela se registraron a todos los individuos de vegetación con un diámetro
a la altura del pecho mayor a 1 cm (DAP > 1 cm), considerando la metodología de
MALLEUX (1982) se utilizaron las siguientes dimensiones para cada parcela y subparcela;
parcelas de 10 m x 100 m (1000 m2), parcelas de 10 m x 10 m (100 m2), parcelas de 5
m x 5 m (25 m2), y parcelas de 2 m x 2 m (4 m2) (Figura 1). Se colectaron especímenes
botánicos para su posterior deposito e identicación de acuerdo al protocolo del Herbario
Alwyn Gentry, y la determinación taxonómica se hizo siguiendo la metodología de (BRAKO;
ZARUCCHI, 1993; RADFORD; WILLIAM; DICKINSON; MASSEY et al., 1974; THOMAS,
1976), y Angiosperm Phylogenetic Group AGP III (BREMER; BREMER; CHASE; FAY
et al., 2009; HASTON; RICHARDSON; STEVENS; CHASE et al., 2009)2009; HASTON;
RICHARDSON; STEVENS; CHASE<style face=”italic”> et al.</style>, 2009.
Asimismo, se determinó las sucesiones arbóreas y arbustivas, categorizando las
especies vegetales según las dimensiones siguientes: Arbóreos (DAP> 40 cm); Fustales
(Individuos con DAP >= a 10 cm y menor a 40 cm); Latizales (Individuos con DAP >= 5 cm
y < 10 cm) y Brinzales (Individuos con altura mayor a 0,30 cm hasta 1,30 m y con DAP <
5 cm).
Se determinó los estadios sucesionales de las especies identicadas y evaluadas,
las mismas que fueron agrupadas en categorías: pioneras, secundarias iníciales y
secundarias tardías, de acuerdo a la clasicación desarrollada por GANDOLFI et al. (1995).
Asimismo, las especies sin referencia fueron consideradas como Sin Clasicación (SC),
de acuerdo a lo reportado por varios estudios (COELHO; CARDOSO-LEITE; CASTELLO,
2016; GANDOLFII; LEITAO; BEZERRA, 1995; NETO; SCHIAVINI; DE FARIA LOPES; DO
VALE et al., 2009; PAULA; SILVA; JÚNIOR; DE et al., 2004).
Ensino, Pesquisa e Inovação em Botânica Capítulo 6 61
100 m
10 m
Parcela de
Regeneración
Natural
10 m
2 x 2 m. 5 x 5 m.
10 m.
10 m.
100 m
10 m
Parcela de
Regeneración
Natural
10 m
2 x 2 m. 5 x 5 m.
10 m.
10 m.
Figura 1. Diseño de unidades de muestreo utilizados en el presente estudio.
Fuente: (MALLEUX, 1982).
Análisis de datos
La base de datos se manejó utilizando el programa MS Excel 2016. Se comparó el
número de especies e individuos según categorías de regeneración (brinzal, latizal, fustal
y árbol adulto), utilizando grácos de barras. Por otro lado, se comparó la abundancia y
riqueza de especies según categorías sucesionales, con la nalidad de encontrar un patrón
en este proceso. Todas las Figuras se realizaron en el paquete estadístico SigmaPlot.
3 | RESULTADOS Y DISCUSIONES
Composición florística de la regeneración natural
Se encontró un total de 3 120 individuos distribuidos en 121 especies y 40 familias
botánicas. Las especies más abundantes en las áreas abandonadas por la minería aurífera
fueron: Pseudolmedia laevigata, Pseudolmedia macrophylla, Inga oerstediana, Virola
calophylla y Tetragastris altíssima. Estas especies presentaron una amplia representación
en las categorías de brinzal, latizal, fustal y árbol. En brinzales, las especies más
representativas fueron: Pseudolmedia laevigata, Inga oerstediana, Virola calophylla,
Tetragastris altíssima, Piper aduncum, Oxandra mediocris, y Guatteria chlorantha. En
latizales fueron: Virola calophylla, Duguetia quitarensis, Rinoreocarpus ulei, Pseudolmedia
Ensino, Pesquisa e Inovação em Botânica Capítulo 6 62
laevigata, Aniba taubertiana, y Guatteria chlorantha. Mientras que los fustales las especies
más abundantes fueron Pseudolmedia laevigata y Guatteria chlorantha.
Por otro lado, la categoría de árbol adulto presentó el mayor número de especies e
individuos, mientras que fustal presentó la menor densidad de individuos y los latizales la
menor riqueza de especies (Figura 2).
La composición orística de la vegetación arbórea y arbustiva en áreas abandonadas
por la minería de oro aluvial en el área de estudio es similar a los reportado en estudios previos
(FLORES; BATTE; DAPARA, 2002; GÓMEZ; SANTANA; ROMERO; ARMIENTA et al., s/f;
PAIVA; ARAÚJO; ANDREY, 2007), por lo tanto se demuestra la dinámica de recuperación
y la capacidad de resiliencia de la vegetación en áreas severamente impactadas. El
establecimiento rápido de especies colonizadoras temporales y permanentes es una
característica típica para que más adelante se puedan establecer especies de sucesión
temprana y tardía y con requerimientos más exigentes. La presencia de estos patrones
a través de estratos y los años transcurridos son fundamentales para la recuperación del
área y la diversidad de ora y fauna.
Figura 2. Número de especies (A) e individuos (B) en las tres etapas de desarrollo, encontrados
en la regeneración natural del área abandonada por minería aurífera aluvial en la Amazonia
peruana.
Nuestros resultados a nivel sudamericano coinciden con los reportados por ARAÚJO;
MARTINS; NETO; ALVES et al. (2005), donde la vegetación colonizadora de un área
degradada por minería de Caolín en Brás Pires - Brasil, registro 64 especies, 50 géneros
y 30 familias botánicas. ARAÚJO; MARTINS; NETO; ALVES et al. (2005) reportaron que
las familias con mayor riqueza de especies fue Fabaceae (11 especies), Annonaceae (5
especies), Lauraceae y Melastomataceae (4 especies). Mientras que AMARAL; PEREIRA;
Ensino, Pesquisa e Inovação em Botânica Capítulo 6 63
MACHADO; OLIVEIRA et al. (2013), registro en áreas degradadas por minería aurífera, 921
individuos distribuidos en 16 familias y 36 especies. Similares resultados fueron reportado
por DÍAZ e ELCORO (2009), quienes evaluaron las plantas colonizadoras en áreas
perturbadas y abandonadas por la minería en el estado Bolívar, Venezuela, reportando a
las familias botánicas con mayor riqueza de especies son Fabaceae, Melastomataceae,
Asteraceae, Rubiaceae, Solanaceae y Clusiaceae.
A nivel local PACHECO e ALARCÓN (2014), muestran los primeros hallazgos de la
composición orística de la regeneración natural de un área degradada por minería aurífera
en un sector similar a donde se desarrolló el presente estudio. Las familias con especies
más abundantes mostraron a la Fabaceae (25%) con 9 especies, seguido de Malvaceae
(13,89%) con 5 especies. PACHECO e ALARCÓN (2014) reportaron que las especies más
abundantes, dominantes e importantes en el repoblamiento de estas áreas fueron Ochroma
pyramidale (36%) y Cecropia engleriana (34,35%). En un estudio similar, CUTIRE; RAMIREZ
e ZEVALLOS (2017), realizaron la caracterización ecológica en bosques secundarios, en una
comunidad nativa (Tres Islas) en Madre de Dios, en la cual se desarrolla la actividad minera.
Estos autores reportaron 49 especies distribuidos en 25 familias botánicas, siendo las más
abundantes Fabaceae, Asteraceae, Malvaceae y Cecropiaceae. Interesantemente, en la
categoría de brinzal y latizal las especies más abundantes y dominantes fueron Bahuinia
sp, Baccharis sp, y Cecropia engleriana. Por otro lado, SAJAMI (2017), reporta más de
80 especies y 27 familias que se establecieron en áreas degradadas por minería. Siendo
Fabaceae, Annonaceae, Euphorbiaceae, Rubiaceae y Salicaceae, las familias con mayor
número de individuos en la etapa de brinzal y latizal. Mientras que, las especies más
abundantes, dominantes e importantes en la recuperación de áreas degradadas fueron
Chromolaena laevigata, Piper sp1, y Cecropia membranacea, concentrando el 41,64% del
total.
Nuestros resultados conrman que las familias botánicas Fabaceae (21 especies),
Malvaceae (11 especies), Moraceae (9 especies), Lauraceae (6 especies), Annonaceae,
Euphorbiaceae, Rubiaceae y Urticaceae con 5 especies, fueron las más importantes en la
recuperación de áreas abandonadas y degradadas por la minería aurífera en la Amazonía
de Madre de Dios, después de un periodo de tiempo entre 30 a 35 años de abandono.
Por otro lado, JACOBI; CARMO e VINCENT (2008), caracterizaron la vegetación
y estructura sobre campos de roca, en un área degradada por minería de hierro (Minas
Gerais-Brasil), reportando 2151 individuos en 16 familias botánicas y 36 especies, siendo
Lychnophora pinaster (Asteraceae), y Sebastiania glandulosa (Euphorbiaceae) las más
importantes. SCHARDOSIM; CITADINI-ZANETTE; PEPORINE e DOS SANTOS (2009),
en la evaluación de un área degradada por minería con 28 años de abandono en Santa
Catarina (Brasil), registraron 32 especies, y las especies que tuvieron mejor desarrollo en
la colonización y estructura de la regeneración natural fueron Clethra escabra, Myrsine
coriácea y Miconia Cabucu. Los resultados en cuanto al registro de especies no coinciden
Ensino, Pesquisa e Inovação em Botânica Capítulo 6 64
con la investigación propuesta. Sin embargo, se destacan la importancia Asteraceae y
Euphorbiaceae como importantes en la recuperación de áreas impactadas por la minería.
Estadio (categoría) sucesional de la regeneración natural
El 32% de las especies encontradas (39) correspondieron a pioneras y por lo tanto
dependientes de luz. El 41% especies (51) correspondieron al estadio secundaria inicial y
crecen en condiciones de luz no muy intenso. El 24% de las especies (29) son de sucesión
secundaria tardía o especies tolerantes a la sombra. Mientras que solo en dos especies
(1,65%) no se pudo determinar la categoría sucesional (sin clasicación) (Figura 3A).
En cuanto al número total de individuos registrados en el área, el 19.2% (599) son
especies pioneras, 52,76% (1646) en la categoría de secundarias iniciales, decreciendo en
la categoría de secundarias tardías con 26,09% (814) de los individuos. Solo el 1,96% (61)
de los individuos se quedaron sin clasicar (Figura 3B). Los resultados de la identicación
de los estadios sucesionales de la vegetación arbórea y arbustiva en el área abandonada
por minería aurífera aluvial, nos sugieren que se estas áreas encuentran en la etapa de
transición de secundaria inicial a secundaria tardía, es decir, el área se encuentra en proceso
de recuperación y formando cobertura boscosa, haciendo posible el establecimiento de
especies poco tolerantes a altas condiciones de luminosidad.
La representatividad de las familias con mayores especies e individuos en la categoría
de pioneras fueron Fabaceae (S. parahyba), Malvaceae (M. ochrocalyx), Urticaceae (C.
polystachya), y Euphorbiaceae (S. marmieri Huber). Mientras que las familias Annonaceae
(G. chlorantha), Lauraceae (A. taubertiana), Meliaceae (G. macrophylla), y Myristicaceae (V.
calophylla). Estas tienen una mayor representatividad de especies en la etapa de sucesión
inicial con mayor número de individuos. Mientras que la familia Fabaceae (D. micrantha)
presenta mayor número de especies e individuos en la etapa de sucesión tardía. en áreas
abandonadas por minería aurífera en la Amazonia peruana.
Ensino, Pesquisa e Inovação em Botânica Capítulo 6 65
Figura 3. (A) Número de especies por categoría sucesional, y (B) Número de individuos
por categoría sucesional, en áreas abandonadas por minería aurífera en la Amazonia peruana.
Nuestros resultados se sustentan el estudio de ARAÚJO; MARTINS; NETO; ALVES
et al. (2005), que reportan la abundancia y dominancia de especies secundarias iníciales
(43,75%), seguido por las especies pioneras (35,90%) y en menor proporción las especies
secundarias tardías (7,81%) de la composición orística de la vegetación colonizadora de
un área degradada por minería con 20 años de abandono. De esta manera se presenta un
bosque en etapa de transición pionera y fase inicial de sucesión secundaria inicial a tardía,
fase que se asemeja a lo evaluado y que se atribuye al tiempo de abandono del área, de 30
a 35 años. En cuanto al estudio de SAJAMI (2017), sobre la regeneración natural de áreas
degradadas por la minería aurífera en el distrito de Laberinto, Tambopata – Madre de Dios,
con periodos de abandono de; 0 a 5 años, 6 a 10 años, y mayores a 10 años, existe cierta
similitud, sin embargo, lo reportado por el autor datan un bosque en transición de etapa
pionera a secundaria inicial, con un mayor número de individuos en la etapa pionera, pero
un mayor número de especies en la etapa de sucesión inicial, que hacen deducir que el
bosque se encuentran en inicio de fases más avanzadas (sucesión tardía), como parte del
proceso de la dinámica de recuperación del área perturbada.
Por otro lado, nuestros resultados di eren con otros estudios reportados por
(CUTIRE; RAMIREZ; ZEVALLOS, 2017; PACHECO; ALARCÓN, 2014; SCHARDOSIM;
CITADINI-ZANETTE; PEPORINE; DOS SANTOS, 2009), quienes determinaron la
abundancia y dominancia de las especies pioneras, seguido por las especies secundarias,
y en menor proporción las secundarias tardías en área abandonas por minería con rango
promedio de 14 a 28 años. Lo reportado por los autores, hace deducir que la característica
de la vegetación, fragilidad del hábitat, grado de impacto o perturbación, y características
geológicas del suelo son determinantes e in eren en la capacidad de la dinámica de
recuperación del área (AMARAL; PEREIRA; MACHADO; OLIVEIRA et al., 2013).
Ensino, Pesquisa e Inovação em Botânica Capítulo 6 66
CONCLUSIONES
En las áreas abandonadas por minería de oro aluvial en el sector de Fortuna -
Laberinto, se registraron 121 especies distribuidos en 40 familias. las familias más
abundantes fueron Fabaceae, Malvaceae y Moraceae. La mayoría de las especies
comprendieron las etapas de árbol, fustal y brinzal. Las especies colonizadores más
importantes en la recuperación de áreas abandonadas por minería y con mejor aclimatación
a estas áreas fueron Matisia ochrocalyx, Cecropia polystachya, Apeiba membranacea,
Eugenia orida, Schizolobium parahyba, Maytenus macrocarpa, y Piper aduncum. Estas
especies facilitarán el establecimiento de otras especies más exigentes.
La composición orística en las diferentes etapas de la sucesión muestra un bosque
en transición de la etapa sucesión secundaria inicial a secundaria tardía. Después de
entre 30 a 35 años del abandono por actividades mineras, se encontró una gran cantidad
de especies pioneras que están facilitando el establecimiento de especies secundarias
iniciales y tardías, con una alta diversidad de especies y formando cobertura de bosque.
REFERÊNCIAS
ALARCÓN, G.; DÍAZ, J.; VELA, M.; GARCÍA, M. et al. Deforestación en el sureste de la amazonia
del Perú entre los años 1999-2013; caso Regional de Madre de Dios (Puerto Maldonado–Inambari).
Revista Investigaciones Altoandinas, 18, n. 3, p. 319-330, 2016.
AMARAL, W. G.; PEREIRA, I. M.; MACHADO, E. L. M.; OLIVEIRA, P. A. et al. Relação das espécies
colonizadoras com as características do substrato em áreas degradadas na serra do espinhaço
meridional= Relationship colonizing species with the substrate characteristics in degraded areas in
southern sierra of espinhaço. Bioscience Journal, 29, n. 5, 2013.
ARAÚJO, F. S.; MARTINS, S. V.; NETO, M.; ALVES, J. A. et al. Florística da vegetação arbustivo-
arbórea colonizadora de uma área degradada por mineração de caulim, em Brás Pires, MG. Revista
Árvore, 2005.
ASNER, G. P.; TUPAYACHI, R. Accelerated losses of protected forests from gold mining in the Peruvian
Amazon. Environmental Research Letters, 12, n. 9, 2017. Article.
BRAKO, L.; ZARUCCHI, J. L. Catalogue of the owering plants and gymnosperms of Peru. Catálogo de
las angiospermas y gimnospermas del Perú. Monographs in Systematic Botany from the Missouri
Botanical Garden., 45, p. 1-1286, 1993.
BREMER, B.; BREMER, K.; CHASE, M.; FAY, M. et al. An update of the Angiosperm Phylogeny Group
classication for the orders and families of owering plants: APG III. Botanical Journal of the Linnean
Society, 2009.
COELHO, S.; CARDOSO-LEITE, E.; CASTELLO, A. C. D. Composição orística e caracterização
sucessional como subsídio para conservação e manejo do PNMCBio, Sorocaba-SP. Ciência Florestal,
26, n. 1, p. 331-344, 2016.
Ensino, Pesquisa e Inovação em Botânica Capítulo 6 67
CUTIRE, L.; RAMIREZ, L.; ZEVALLOS, P. Caracterización ecológica de bosques secundarios
regenerados en áreas degradadas producto de la actividad aurífera en la comunidad de Tres
Islas, Madre de Dios, Perú. Orientador: POLLITO, P. A. Z. 2017. (Ingeniero) - Ingeniería Forestal y
Medio Ambiente, Universidad Nacional Amazónica de Madre de Dios, Puerto Maldonado.
DÍAZ, W.; ELCORO, S. Plantas colonizadoras en áreas perturbadas por la minería en el estado Bolívar,
Venezuela/Pioneer plant species in disturbed mining areas in Bolívar State, Venezuela. Acta Botánica
Venezuélica, p. 453-466, 2009.
FLORES, J. G.; BATTE, C.; DAPARA, J. Caracterización de la vegetación del Río Undumo y su
importancia para la conservación de la fauna silvestre. Ecología en Bolivia, 31, n. 1, p. 23-48, 2002.
GANDOLFII, S.; LEITAO, H.; BEZERRA, C. Levantamento orístico e caráter sucessional das espécies
arbustivo-arbóreas de uma oresta mesóla semidecídua no município de Guarulhos, SP. Revista
brasileira de biologia, 55, n. 4, p. 753-767, 1995.
GÓMEZ, M. J.; SANTANA, J.; ROMERO, F.; ARMIENTA, A. M. et al. Inventario orístico de especies
encontradas en sitios contaminados con desechos mineros en Taxco, Guerrero, México. s/f.
HASTON, E.; RICHARDSON, J. E.; STEVENS, P. F.; CHASE, M. W. et al. The Linear Angiosperm
Phylogeny Group (LAPG) III: a linear sequence of the families in APG III. Botanical Journal of the
Linnean Society, 161, n. 2, p. 128-131, 2009.
JACOBI, C. M.; CARMO, F. F. d.; VINCENT, R. d. C. Estudo tossociológico de uma comunidade
vegetal sobre canga como subsídio para a reabilitação de áreas mineradas no Quadrilátero Ferrífero,
MG. Revista Árvore, 32, n. 2, p. 345-353, 2008.
JIMÉNEZ, E. Herbivoría en tres estadios de sucesión del bosque seco tropical, en el Parque Nacional
Santa Rosa, Guanacaste, Costa Rica. 2014.
MALLEUX, O. J. Inventarios forestales en bosques tropicales. 1982.
NETO, O. C. D.; SCHIAVINI, I.; DE FARIA LOPES, S.; DO VALE, V. S. et al. Estrutura tossociológica
e grupos ecológicos em fragmento de oresta estacional semidecidual, Uberaba, Minas Gerais, Brasil.
Rodriguésia, p. 1087-1100, 2009.
PACHECO, D. E.; ALARCÓN, G. Composición orística de la regeneración natural colonizadora
de un área degradada por minería aurífera en el sector teniente Acevedo Tambopata-Madre
de Dios. Orientador: AGUIRRE, G. A. 2014. (Ingeniero) - Ingeniería Forestal y Medio Ambiente,
Universidad Nacional Amazónica de Madre de Dios.
PAIVA, R.; ARAÚJO, N.; ANDREY, K. Dinâmica da regeneração natural de árvores em áreas mineradas
na Amazônia. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi Ciências Naturais, 2, n. 2, p. 85-139,
2007.
PAULA, A. d.; SILVA, A. F. d.; JÚNIOR, M.; DE, P. et al. Sucessão ecológica da vegetação arbórea em
uma Floresta Estacional Semidecidual, Viçosa, MG, Brasil. Acta Botanica Brasilica, 2004.
Ensino, Pesquisa e Inovação em Botânica Capítulo 6 68
PERZ, S. G.; QIU, Y.; XIA, Y.; SOUTHWORTH, J. et al. Trans-boundary infrastructure and land cover
change: Highway paving and community-level deforestation in a tri-national frontier in the Amazon.
Land Use Policy, 34, p. 27-41, 2013.
RADFORD, A. E.; WILLIAM, C.; DICKINSON, J.; MASSEY, R. et al. Vascular plant systematics. New
York: Harper and Row, 891 p., 1974. 891p. p.
SAJAMI, E. Evaluacion de la regeneración natural en areas degradadas por la mineria aurifera en el
distrito de Laberinto-Tambopata-Madre de Dios. 2017.
SÁNCHEZ, D. N. Bases para la rehabilitación ambiental y paisajística de los pasivos ambientales
mineros en el distrito de Hualgayoc, Cajamarca, Perú. 2010. Universidad de Pinar del Río
Hermanos Saíz Montes de Oca. Facultad de Forestal y Agronomía. Departamento Forestal.
SCHARDOSIM, A.; CITADINI-ZANETTE, V.; PEPORINE, R.; DOS SANTOS, R. Regeneração natural
em área degradada pela mineração de carvão em Santa Catarina, Brasil. Rem: Revista Escola de
Minas, 62, n. 3, p. 297-304, 2009.
SQUIZZATTO DE ARAÚJO, F.; MARTINS, S. V.; ALVES MEIRA NETO, J. A.; LANI, J. L. et al. Florística
da vegetação arbustivo-arbórea colonizadora de uma área degradada por mineração de caulim, em
Brás Pires, MG. Revista Árvore, 29, n. 6, 2005.
SWENSON, J. J.; CARTER, C. E.; DOMEC, J.-C.; DELGADO, C. I. Gold mining in the Peruvian
Amazon: global prices, deforestation, and mercury imports. PloS one, 6, n. 4, p. e18875, 2011.
THOMAS, J. H. New Biological Books Reviews and Brief Notices Vascular Plant Systematics. Albert E.
Radford William C. Dickison Jimmy R. Massey C. Ritchie Bell. The Quarterly Review of Biology, 51,
n. 1, 1976.
VALOIS-CUESTA, H.; MARTÍNEZ-RUIZ, C. Especies vegetales colonizadoras de áreas perturbadas
por la minería en bosques pluviales del Chocó, Colombia. Biota Colombiana, 18, n. 1, 2017.
Ensino, Pesquisa e Inovação em Botânica 167
Índice Remissivo
ÍNDICE REMISSIVO
A
Amazônia 7, 52, 54, 55, 68
Anticâncer 157, 161, 162, 164, 165
Antracnosis 124, 125, 126, 127, 128, 131, 133, 136, 137, 138
Apis 86, 90, 93, 94, 95, 96, 97, 98
Arborização 7, 70, 71, 72, 81, 82, 83, 84, 85
Aroeira 11, 12, 16, 18, 21, 34, 157, 160, 161, 165, 166
Árvores 7, 24, 32, 52, 53, 54, 55, 56, 68, 70, 71, 72, 74, 80, 81, 82, 83
Atividade antioxidante 140, 142, 143, 144, 145, 146, 147, 148, 149, 150, 151, 152, 153, 155
B
Bee Products 86, 87, 97
Bioprospecção 160
Bosque 66, 67, 68, 78
Bryophyllum pinnatum 8, 140, 141, 142, 143, 152, 153, 154, 155, 156
C
Campos de altitude 37
Cerrado 6, 7, 24, 25, 26, 27, 28, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 38, 41, 43, 45, 52, 53, 54, 55, 56, 82
Composición orística 58, 60, 61, 62, 63, 64, 66, 67, 68
D
Diversidade 6, 1, 8, 10, 24, 25, 26, 28, 31, 33, 35, 71, 80, 103
E
Ecopedagogia 6, 11, 14, 15, 16, 17, 19, 20, 21
Educação Ambiental 6, 11, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 20, 21, 22, 70, 72
Ensino de ciências 2, 3
Especies 58, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 125, 126, 127, 131, 134, 135, 136
Estadio Sucesional 58
F
Fabaceae 24, 25, 28, 29, 30, 54, 58, 59, 63, 64, 65, 67, 84, 105, 116
fatores abióticos 115
Fenois 140, 143, 144, 146, 147, 150, 151, 152
Fitossociologia 25, 34, 167
Ensino, Pesquisa e Inovação em Botânica 168
Índice Remissivo
Flavonoides 104, 140, 141, 143, 144, 146, 147, 150, 151, 152, 155
Flora 24, 25, 26, 28, 30, 31, 32, 63
Folha 8, 53, 54, 55, 85, 103, 140, 141
Frutíferas 7, 11, 14, 16, 70, 71, 72, 73, 74, 79, 80, 81, 82
G
Germinação 100, 103, 104, 105, 106, 107, 108, 110, 113, 114
H
Herbertia 37, 38, 40, 41, 42, 50, 51
I
Iridaceae 6, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 49, 50, 51
M
Mata Atlântica 6, 11, 12, 14, 16, 19, 22, 80, 113, 120
Melissopalinologia 86
Minería 7, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69
Monocots 38
Mora 124, 125, 126, 127, 128, 130, 132, 133, 134, 135, 136, 137, 138
Mudanças climáticas 26, 32, 54, 56, 100, 101, 102, 113, 115
O
Ocinas Didáticas 2, 3
P
Paisagismo 71, 72, 82, 83
Patente 14, 157, 163
Patogenicidad 124, 125, 128, 130, 131, 132, 133, 135, 136
Plantas Medicinais 6, 1, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 141, 152, 155, 160, 164
Pólen 7, 86, 97, 98, 100, 102, 103, 104, 105, 106, 107, 108, 109, 110, 111, 112, 113, 115,
116, 117, 120
Práticas Pedagógicas 2, 14
Propolis 86, 87, 88, 94, 95, 97
Q
Qualea 24, 25, 29, 31, 54
R
Radicais livres 8, 140, 141, 151, 152
Reorestamento 12, 16, 18, 21
Ensino, Pesquisa e Inovação em Botânica 169
Índice Remissivo
Regeneración 7, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 68, 69
Reserva da Biosfera 6, 24, 26, 28, 32, 35, 101
Rubus Glaucus 8, 124, 125, 128, 130, 131, 133, 134, 136, 137, 138
S
Schinus terebinthifolius 16, 157, 158, 160, 161, 163, 164, 165, 166
Sustentabilidade 12, 13, 14, 23, 98
T
Temperatura 7, 27, 31, 52, 53, 54, 55, 81, 82, 83, 100, 101, 105, 106, 108, 109, 112, 113,
114, 120, 129, 130, 143, 144
Tolerância Fotossintética 52, 53, 54, 55
V
Virulencia 8, 124, 127, 128, 134
ResearchGate has not been able to resolve any citations for this publication.
Article
Full-text available
The Chocó (Colombia) is a region with high biodiversity but dramatically affected by mining. In this work, vascular plant species that colonize abandoned mines in the rain forests of Chocoan region were identified. In particular, plants were collected from different landforms in seven abandonment mines (3-15 years of abandoned after mining activity) of three municipalities in the Chocó region. Sixty-six species, 47 genera and 22 families were identified. The most representative families were Cyperaceae (14.9 % genera and 25.8% species), Melastomataceae (14.9 and 15.2%) and Rubiaceae (10.6 and 12.1%), while the more species-rich genera were Cyperus (8.5% species), Rhynchospora (8.5%), Scleria (6.4%) and Spermacoce (6.4%). The dominant life form was herbaceous (80.3% species) and more species-rich habitats were non-flood plains (36.3% species), the mine-forest edge (34.8%) and flood depressions (31.8%). The flood depressions included more exclusive species (42.8%, n = 42). Early revegetation of mine depends on the life history of colonizing plants and factors associated with the substrate. El Chocó biogeográfico (Colombia) es una región biodiversa pero afectada drásticamente por la minería. En este trabajo, se identificaron las especies de plantas vasculares que colonizan áreas afectadas por minería en bosques de la región; en concreto, se recolectaron plantas en diferentes formaciones topográficas de siete minas abandonadas (3-15 años de abandono después del cese de la actividad minera) en tres municipios de la región. Se identificaron 66 especies, 47 géneros y 22 familias. Las familias más representativas fueron Cyperaceae (14,9 % géneros y 25,8 % especies), Melastomataceae (14,9 y 15,2 %) y Rubiaceae (10,6 y 12,1 %), mientras que los géneros con más especies fueron Cyperus (8,5 % especies), Rhynchospora (8,5 %), Scleria (6,4 %) y Spermacoce (6,4 %). La forma de vida predominante fue la herbácea (80,3 % especies) y los hábitats con más especies fueron las llanuras no inundables (36,3 % especies), el ecotono (34,8 %) y las depresiones cenagosas (31,8 %). Las depresiones cenagosas incluyeron más especies exclusivas (42,8 %, n = 42). La revegetación temprana de las minas depende de la historia de vida de las plantas colonizadoras y de factores asociados al sustrato.
Article
Full-text available
Gold mining in Amazonia involves forest removal, soil excavation, and the use of liquid mercury, which together pose a major threat to biodiversity, water quality, forest carbon stocks, and human health. Within the global biodiversity hotspot of Madre de Dios, Peru, gold mining has continued despite numerous 2012 government decrees and enforcement actions against it. Mining is now also thought to have entered federally protected areas, but the rates of miner encroachment are unknown. Here, we utilize high-resolution remote sensing to assess annual changes in gold mining extent from 1999 to 2016 throughout the Madre de Dios region, including the high-diversity Tambopata National Reserve and buffer zone. Regionally, gold mining-related losses of forest averaged 4437 ha yr⁻¹. A temporary downward inflection in the annual growth rate of mining-related forest loss following 2012 government action was followed by a near doubling of the deforestation rate from mining in 2013–2014. The total estimated area of gold mining throughout the region increased about 40% between 2012 and 2016, including in the Tambopata National Reserve. Our results reveal an urgent need for more socio-environmental effort and law enforcement action to combat illegal gold mining in the Peruvian Amazon.
Article
Full-text available
El estudio cuantifica las áreas deforestadas en una de las zonas más impactadas por el hombre, al suroeste de la ciudad de Puerto Maldonado (Puerto Maldonado – Inambari), las imágenes Landsat TM 5 y 8 OLI fueron procesados utilizando una clasificación semiautomática denominada “Random Forest” propuesto por la Mesa de Servicios Ambientales y Reducción de Emisiones de Gases de Efecto Invernadero Causadas por la Deforestación y Degradación de los Bosques de la Región Madre de Dios, Perú. La metodología incluyo procedimientos de documentación, verificación y validación que permitieron evaluar la calidad de la información generada y los datos reportados. Los resultados de la investigación reportan; una superficie deforestada para los años 1999-2013 de 55426 ha, que representa una tasa anual de cambio de cobertura de – 0,22% y una deforestación anual promedio de 3 246 ha/año. De ello se deducen para los años 1999-2008, 2008-2011 y 2011-2013 tasas anuales de cambio de – 0,18%, -0,30% y -0,31%, con una deforestación anual promedio de 2 594 ha/año, 4 427 ha/año y 4 410 ha/año respectivamente. Los cambios producidos en el área de estudio, muestran la sistemática conversión de bosque a deforestación para el año 2008-2011 con 29 478 ha, siendo la mayor responsable el avance de la minería aurífera aluvial influenciada por la pavimentación de la vía interoceánica y por el alza del precio del oro como el agente principal de la deforestación, y en menor orden, la ampliación de la frontera agrícola, la ganadería y la actividad forestal.
Article
Full-text available
A restauração florestal das áreas mineradas tornou-se uma condicionante indispensável no licenciamento das minas. A restauração da paisagem florestal em áreas lavradas a céu aberto é feita através do reflorestamento heterogêneo com espécies regionais, visando a enriquecer a composição florística e acelerar a cobertura do solo, aliado à prática de incorporação de solo superficial que facilita/induz a regeneração e a sucessão natural. Os objetivos deste trabalho foram analisar a dinâmica e a estrutura da regeneração natural de arbóreas, identificar os tipos e os agentes de dispersão dos propágulos, elaborar uma matriz dos indicadores da dinâmica dessa regeneração natural e ranquear as áreas anuais de restauração florestal da Mineração Rio do Norte, Flona Saracá-Taquera/IBAMA, Porto Trombetas, Pará. O estudo toma como base os resultados de 26 parcelas permanentes, abrangendo um período de quatro anos de monitoramento (2001 a 2005) nas áreas restauradas pela empresa entre 1981 e 1987; 1992 e 1996. Todos os indivíduos arbóreos com mais de 1,5 m de altura total foram qualificados e registrados na amostragem. Sobre a regeneração das espécies arbóreas, concluiu-se que: (i) apresenta maior número de espécies nas áreas jovens (entre 9 e 13 anos) do que as mais maduras (entre 18 e 24 anos de idade); (ii) as áreas mais antigas apresentam maior incremento anual do número de espécies; (iii) a abundância (ind/ha) tende a ser maior nas áreas mais jovens; (iv) o recrutamento, a ser bem mais intenso na áreas maduras do que nas jovens; (vi) a mortalidade anual nas áreas jovens é maior do que naquelas maduras; (vii) a taxa anual de renovação (turnover) é bem mais intensa nas áreas maduras; (viii) o tempo de substituição (turnover time) é mais extenso nas áreas jovens; (ix) o diâmetro médio manteve-se praticamente constante no período analisado; (x) o incremento anual da área basal é maior nas áreas maduras do que nas áreas jovens; (xi) a altura total média é maior nas áreas jovens do que nas áreas maduras; (xii) várias espécies arbóreas são dispersas por mais de um agente e mais de 80% das espécies arbóreas monitoradas são dispersas pela fauna, que exerce um papel fundamental na sucessão ecológica; (xiii) a área anual de 1992 foi ranqueada como a de melhor restauração florestal e, no extremo oposto, com maiores problemas, tem-se a área de 1987; (xiv) deve-se investir em pesquisas sobre o manejo do solo superficial em áreas fortemente impactadas pela atividade humana, objetivando a restauração florestal de maior riqueza, abundância e crescimento das espécies arbóreas; (xv) práticas silviculturais e de preparo do solo devem ser também objeto de pesquisa visando à otimização do paradigma da restauração florestal: a maximização da biodiversidade e da biomassa vegetal de árvores, sobretudo daquelas regionais de rápido crescimento e adaptadas a esses ambientes.
Article
Full-text available
The study was conducted at the Natural Municipal Park “Corredores da Biodiversidade” (PNMCBio) in Sorocaba-SP, with the aim to evaluate the floristic composition of the tree component and the successional stage of a forest with about 31 hectares. Thereunto, were allocated 64 plots of 10 x 10 meters randomly distributed in the area. All individuals with CBH (circumference at the breast height) equal to or greater than 15 cm were included. We estimatedthe diversity through the Shannon diversity index (H’) and evenness through the Pielou index (J’). The species were characterized in successional groups, dispersal syndromes, categories of threat, distributional range and indicator of the regeneration stage. We sampled 1088 individuals distributed into 79 species, 54 genera and 29 families. The H’ was estimated in 3,421 and the J’ in 0.78, values close to those found in other areas of similar vegetation formations. We sampled four endangered species, 11 Atlantic Forest endemic species and two species restricted to Seasonal Semideciduous Forest in the Atlantic Forest domain. The fragment is in an intermediate stage of succession, being of paramount importance to conservation and management for the maintenance of local and regional biodiversity.
Article
Full-text available
RESUMEN Como parte del inventario florístico de áreas afectadas por minería aluvial de oro y diamante en el estado Bolívar se visitaron cinco localidades entre 1992 y 1993. La actividad minera forma huecos, lagunas de lodo y colas. En cada localidad las colas se dividieron en cuatro áreas de acuerdo al sustrato y se colectaron plantas. Las primeras hierbas y sufrútices aparecieron en los bordes de las lagunas, cortes y declives. La localidad Asa-Karón presen-ta la mayor riqueza, seguida por Supamo-Parapapoy, El Polaco, Bochinche y Guaniamo. cyperus odoratus, c. luzulae, Fuirena umbellata, Pityrogramma calomelanos, trema mi-crantha y Phytolacca rivinoides son comunes a la mayoría de las localidades. Las familias con más especies son Poaceae, Cyperaceae, Leguminosae, Melastomataceae, Asteraceae, Rubiaceae, Solanaceae, Onagraceae, Bignoniaceae y Clusiaceae. ABSTRACT As part of the floristic inventory of some disturbed areas for gold and diamond's allu-vial mining in Bolívar State five localities were studied during the years 1992 and 1993. Mining activities cause holes, mood ponds and tails. In each locality the tails were divided in four areas according to the substrate and the plants were collected. The first herbs and su-frutescent plants showed at edges of the ponds and holes. Asa-Karón is the richest locality, followed by Supamo-Parapapoy, El Polaco, Bochinche and Guaniamo. cyperus odoratus, c. luzulae, Fuirena umbellata, Pityrogramma calomelanos, Trema micrantha and Phytola-cca rivinoides are common species at the majority of the localities. The families with more species are Poaceae, Cyperaceae, Leguminosae, Melastomataceae, Asteraceae, Rubiaceae, Solanaceae, Onagraceae, Bignoniaceae and Clusiaceae.
Article
Full-text available
This work aimed to characterize the structure and composition of a Rupestrian field over ironstone as a basis for rehabilitation studies of areas degraded by iron mining activities. An ironstone outcrop at Serra do Rola Moça State Park, MG, was studied. In 30 plots of 2 m², 2,151 individuals were found, belonging to 32 species and 16 families, with a diversity of 2.45 nats/ind. Mean height was 15.7 ± 16.3 cm, with 80% below 25 cm. The most important families were Orchidaceae, Poaceae, and Cyperaceae, and the species with highest importance value were Andropogon ingratus (Poaceae), Lychnophora pinaster (Asteraceae), Bulbostylis fimbriata (Cyperaceae), Sophronitis caulescens (Orchidaceae), and Sebastiania glandulosa (Euphorbiaceae). We suggest that these species, together with those presenting clonal growth, such as grasses, sedges and epilythic orchids; facilitators, such as Stachytarpheta glabra and Mimosa calodendron; and those tolerant to heavy metals, such as Vellozia spp., be priority candidates in restoration programs in areas degraded by iron ore extraction.