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Exigências nutricionais em macronutrientes minerais (Ca, P, Mg, Na e K) para novilhos de diferentes grupos genéticos

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Abstract

The objective of this trial was to determine the macrominerals requirements (Ca, P, Mg, Na, and K) for young bulls from different genetic groups. Forty-four young bulls from the following genetic groups were used: Nellore, F1 Nellore x Aberdeen-Angus, F1 Nellore x Brown Swiss, and F1 Nellore x Simmental. Animals averaged 362 ± 35 kg of initial body weight and between 10 to 11 months of age. Diet contained signal grass hay (Brachiaria decumbens, Stapf.), soybean meal, ground corn, molasses, and macro and microminerals premix. The net requirements for weight gain of each macromineral were obtained by the first derivative of their respective equations generated from non-linear regression of the mineral content (Ca, P, Mg, Na, and K) in function of the animal empty body weight. The equation obtained from regressing empty body weight on weights taken immediately before slaughter was used for the conversion of body weight into empty body weight. The macrominerals requirements for maintenance were estimated using the NRC and ARC models recommendation while absorption coefficients used were those proposed by the ARC model. The model test of identity indicates no difference comparing regression equations for all studied macrominerals among the four genetic groups.
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... Na terceira edição do BR-CORTE (BR-CORTE, 2016), um banco de dados foi desenvolvido, sendo o mesmo composto por 32 estudos realizados em condições brasileiras de 1991 a 2016: Galvão (1991), Jorge (1993), Paulino (1996), Ferreira (1997), Veras (2000), Silva (2001), Veloso (2001), Putrino (2002), Tedeschi et al. (2002), Paulino (2002), Backes (2003), Leonel (2003), Martins (2003), Chizzotti (2004), Moraes (2006), , Marcondes (2007), Paixão (2008), Sales (2008), Porto (2009), Machado (2009), Marcondes (2011), Souza (2011, Costa e Silva (2011), Paula (2012, Rotta (2012), Amaral (2012), Prados (2012), Rodrigues (2014), Costa e Silva (2015), Silva (2015), Menezes (2016 Véras et al. (2007). ...
... Thus, a database was developed from 21 studies conducted under tropical conditions: Paulino (1996), Silva (2001), Veloso (2001), Paulino (2002), Backes (2003), Leonel (2003), Martins (2003), Chizzotti (2007), Véras (2006), Moraes (2006), Marcondes (2007), Paixão (2008), Sales (2008), Gionbelli (2010), Souza (2010), Marcondes (2010), Valente (2012), Rodrigues (2014), Amaral (2012), Costa e Silva et al. (2015a), and Zanetti et al. (2017). The NRG values for Ca, P, Mg, Na, and K of the animals are presented in Table 10.5. ...
... In the third edition of BR-CORTE (BR-CORTE, 2016), a database was developed using 32 studies conducted under Brazilian conditions from 1991 to 2016: Galvão (1991), Jorge (1993), Paulino (1996), Ferreira (1997), Véras (2000), Silva (2001), Veloso (2001), Putrino (2002), Tedeschi et al. (2002), Paulino (2002), Backes (2003), Leonel (2003), Martins (2003), Chizzotti (2004), Moraes (2006), , Marcondes (2007), Paixão (2008), Sales (2008), Porto (2009), Machado (2009), Marcondes (2011), Souza (2011, Costa e Silva (2011), Paula (2012, Rotta (2012), Amaral (2012), Prados (2012), Rodrigues (2014), Costa e Silva (2015), Silva (2015), and Menezes (2016). Among the data presented, 767 animals were raised in feedlot system and 148 in grazing system. ...
... In this edition of the BR-CORTE, a database was developed using 32 studies conducted under Brazilian conditions from 1991 to 2016: Galvão (1991), Jorge (1993), Paulino (1996), Ferreira (1997), Véras (2000), Silva (2001), Veloso (2001), Putrino (2002), Tedeschi et al. (2002), Paulino (2002), Backes (2003), Leonel (2003), Martins (2003), Chizzotti (2004, Moraes (2006), , Marcondes (2007), Paixão (2008), Sales (2008), Porto (2009), Machado (2009), Marcondes (2011), Souza (2011, Costa e Silva (2011), Paula (2012), Rotta (2012), Amaral (2012), Prados (2012), Rodrigues (2014), Costa e Silva (2015), Silva (2015), and Menezes (2016). The complete references are presented in Appendix 8.1 of the online publication. ...
... A oferta de nutrientes além dos requisitos dos animais pode acarretar em transtornos metabólicos e elevar o custo de produção, no entanto a deficiência de qualquer nutriente determinaria queda na produção. Nesse sentido Leonel et al. (2006) Posada et al. (2011) ressaltam que essa técnica pode ser realizada em condições mais parecidas com as condições mais comumente encontradas a campo, enquanto a técnica calorimétrica tem como limitação ajustar os resultados obtidos em condições laboratoriais a situações encontradas na prática. Silva (2011) foi pioneiro na determinação de exigências nutricionais de energia de bovinos por meio da respirometria calorimétrica no Brasil. ...
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The objective of this study was to conduct a review of the importance of determining the nutritional requirements of cattle. The main requirements to be determined are protein, energy and minerals which can be subdivided into requirements for maintenance and gain. The determination of these variables may be done by comparing the slaughter animal or calorimetry. In Brazil the most widely used technique is the comparative slaughter and only two studies that used calorimetry to measure energy requirements in cattle. Comparing these two methods, it highlights the major drawback of comparative slaughter: the high cost due to the loss of the animal. Despite the considerable number of works on the subject are still needed a higher volume of work with the races most used in Brazil. In addition, there is a lack of data nutritional requirements determined by the technique of calorimetry respirometry.
... A baixa fertilidade química dos solos é um dos fatores críticos para a pecuária brasileira, agravado pelos degradantes sistemas de produção, refletindo negativamente nos teores de minerais nas plantas, alimento básico dos bovinos. Esses e outros fatores explicam os históricos de deficiências em minerais que, no passado, inviabilizaram a produção de bovinos sem suplementação em muitas regiões brasileiras (Leonel et al., 2006). Em relação às condições de solo, o manejo adotado para as forrageiras é o mínimo possível. ...
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Com o objetivo de avaliar a extração de nutrientes do milho (Zea mays) e de forrageiras em consórcio, realizou-se em área da UNESP, campus de Ilha Solteira, um experimento que consistiu do consórcio de milho com quatro forrageiras: Urochloa brizantha, Urochloa ruziziensis, Megathyrsus maximus cv. Tanzânia e Megathyrsus maximus cv. Áries, semeadas em três modos: 1. na linha de semeadura do milho, misturada ao adubo; 2. a lanço, no mesmo dia da semeadura do milho e 3. a lanço no estádio V4 do milho. O delineamento foi de blocos casualizados com esquema fatorial 4 x 3 e quatro repetições. Na época da colheita do milho para silagem, foram coletadas amostras da parte aérea do milho e das forrageiras. No material vegetal foram determinados, após secado em estufa, pesado e triturado, os macronutrientes N, P, K, Ca, Mg e S. Nas forrageiras a extração de N, P e K foi inferior quando a semeadura da forrageira foi realizada a lanço, no estádio V4 do milho e dentre as espécies estudadas se destaca U. ruziziensis, com maior capacidade de extrair nutrientes do solo quando cultivada em consórcio. Os teores de nutrientes no milho estavam adequados e os arranjos de consorciação não interferiram na extração de nutrientes da cultura, independente do tipo de consórcio.
... Para a atualização das Tabelas Brasileiras de Exigências Nutricionais para Zebuínos foi construído um banco de dados composto por 25 estudos realizados em condições brasileiras, que foram: Galvão et al. (1991), Boin (1995, três estudos), Jorge et al. (1997), Ferreira et al. (1998), Paulino et al. (1999), Véras et al. (2001), Silva et al. (2002), Veloso et al. (2002), Martins (2003), Paulino et al. (2004), Backes et al. (2005), Leonel et al. (2006), Putrino et al. (2006), Chizzotti et al. (2007), Paixão (2008), Machado (2009), Porto (2009), Sales et al. (2009), Gionbelli, (2010, Marcondes et al. (2010a), Souza et al. (2010). Um resumos do banco de dados é apresentado nas Tabelas 1 a 3. ...
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INTRODUÇÃO As projeções para a produção de carne bovina no Brasil nos próximos 10 anos apontam para um aumento anual da ordem de 3,5% ao ano. Para o mesmo período, estima-se um crescimento de 2,22% ao ano no consumo interno e de 3,07% ao ano nas exportações de carne bovina que poderá atingir o patamar de 3,4 milhões de toneladas em 2019, consolidando o Brasil como o principal país exportador de carne bovina (MAPA/AGE, 2009). O aumento nas exportações deverá ser acompanhado por melhorias na qualidade da carne nacional e em mudanças que atendam as demandas internacionais, como por exemplo, maior maciez, menor idade ao abate e melhor padrão de acabamento, que agregarão valor à carne bovina nacional. Neste contexto, o confinamento de bovinos e a utilização do cruzamento industrial devem acompanhar o incremento da produção e exportação. A produção de grãos assim como a produção de aves, suínos e de leite também deverão apresentar taxas anuais de crescimento expressivas aumentando a competitividade no agronegócio e excluindo os produtores pouco eficientes. A crescente pressão ambientalista deverá conter o avanço da pecuária sobre novas áreas, tornando essencial o aumento da produtividade nas áreas existentes para o incremento na produção. Logo, tecnologias adequadas deverão ser desenvolvidas e implementadas para possibilitar a expansão da bovinocultura. Como a alimentação corresponde pela maior parcela dos custos operacionais e é um dos principais fatores que afetam o desempenho animal, a busca e a adoção de medidas mais racionais no manejo alimentar têm o potencial de gerar um grande impacto econômico e de qualidade nos sistemas de produção de carne. Tecnologias a serem adotadas em nosso território, no campo da agropecuária, devem ser, obviamente, desenvolvidas no Brasil, onde a composição do rebanho, os alimentos disponíveis e o clima são típicos e únicos de ambientes tropicais. A produção de carne bovina no Brasil caracteriza-se por sistemas de produção baseados em pastagens recobertas por forrageiras tropicais e em animais predominantemente zebuínos, sendo a raça Nelore a de maior ocorrência. Mais de 80% do rebanho brasileiro apresenta alguma composição genética derivada de raças zebuínas (Ripamonte, 2002). Segundo Sainz et al. (2006), o Nelore, com mais de 100 milhões de cabeças espalhadas pelo país, tornou-se a principal raça destinada à produção de carne dentro do território nacional, em virtude de sua adaptabilidade a condições de criação em ambientes tropicais: clima quente e úmido, presença de endo e ecto-parasitas e padrão de oferta alimentar irregular, seja quali ou quantitativamente. Portanto, determinar as exigências nutricionais do nosso rebanho significa oferecer à sociedade brasileira tecnologia de produção gerada sob nossas condições, notadamente distintas daquelas presentes em países de clima temperado. O balanceamento de rações e suplementos para determinados níveis de desempenho, assim como a estimativa do desempenho a partir de dietas balanceadas, requerem o conhecimento das exigências nutricionais para as diferentes funções e para os diferentes níveis de desempenho (Boin, 1995).
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Com o objetivo de determinar as exigências dos macroelementos minerais (Ca, P, Mg, K e Na) de zebuínos, foi conduzido um experimento no Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa, utilizando-se 16 novilhos castrados, com peso vivo médio inicial de 270 kg, mantidos em confinamento. Quatro animais foram abatidos, após o período de adaptação, para servirem como referência, e os doze restantes foram distribuídos em três tratamentos com diferentes níveis de concentrado nas dietas (5, 35 e 65%), na base da matéria seca (MS) total, em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. As dietas foram formuladas de forma a serem isoprotéicas. O volumoso foi constituído de pré-secado de capim-braquiária (Brachiaria brizantha) e de capim-tifton 85 (Cynodon sp.). Os conteúdos de macroelementos minerais retidos no corpo foram estimados por meio de equações de regressão do logaritmo do conteúdo corporal dos macroelementos minerais, em função do logaritmo do peso de corpo vazio (PCVZ). As exigências líquidas dos macroelementos minerais, para ganho de 1 kg de PCVZ, foram obtidas utilizando-se a equação Y' = b.10ª. Xb-1, sendo a e b o intercepto e o coeficiente de regressão, respectivamente, das equações de predição dos conteúdos corporais de cada macroelemento mineral considerado. Verificou-se diminuição nas concentrações de todos os macroelementos minerais estudados, no corpo vazio e no ganho de corpo vazio, com a elevação do peso vivo. As relações obtidas para g Ca/100g de proteína retida e g P/100 g de proteína retida foram, respectivamente, 10,92 e 5,26.
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Foram utilizados 40 novilhos Nelore inteiros, com peso vivo médio inicial de 240 kg, sendo quatro novilhos de referência, quatro alimentados para mantença e o restante distribuído em oito tratamentos, com quatro diferentes níveis de concentrado nas dietas (20, 40, 60 e 80%) e dois níveis de proteína bruta (PB) (15 e 18%). A fase de recria foi avaliada até 360 kg de peso vivo e a fase de engorda, até 450 kg de peso vivo. O volumoso utilizado foi feno de gramímea Cynodon dactylon (L) Pears. cultivar Tifton 85. Após o abate, todas as partes do corpo do animal foram pesadas e amostradas. As amostras foram liofilizadas para determinação de matéria seca, pré-desengorduradas com éter e, posteriormente, moídas e determinados os teores de macroelementos minerais. Os conteúdos de proteína, gordura e energia retidos no corpo foram estimados por meio de equações de regressão do logaritmo do conteúdo corporal dos macroelementos minerais, em função do logaritmo do peso de corpo vazio (PCVZ). Derivando-se as equações de predição do conteúdo corporal dos macroelementos minerais, em função do logaritmo do PCVZ, foram obtidas as exigências líquidas destes, para ganho de 1 kg de PCVZ, a partir de equação Y' = b. 10ª. Xb-1, sendo a e b a intercepta e o coeficiente de regressão, respectivamente, das equações de predição dos conteúdos corporais dos macroelementos minerais. Houve diminuição nas concentrações dos cinco macroelementos estudados no corpo vazio e no ganho de corpo vazio, com a elevação do peso vivo. As relações g Ca/100 g de proteína retida e g P/100 g de proteína retida foram iguais a 6,44 e 4,78.
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Utilizaram-se 30 animais Nelore, não-castrados, com idade e peso médios de 20 meses e 330 kg, para avaliar os efeitos da inclusão de concentrado sobre os requisitos líquidos e dietéticos de cálcio (Ca), fósforo (P), magnésio (Mg) e potássio (K). Após um período de adaptação (40 dias), cinco animais foram abatidos para servir como referência e os 25 restantes, distribuídos em cinco tratamentos (25,0; 37,5; 50,0; 62,5; e 75,0% de concentrado, na MS), em delineamento inteiramente casualizado, com cinco repetições. O peso de abate foi estabelecido como 450 kg. Ajustaram-se equações de regressão do logaritmo do conteúdo corporal de Ca, P, Mg ou K, em função do logaritmo do peso do corpo vazio (PCVZ), para cada nível de concentrado nas dietas. Derivando-se as referidas equações, obtiveram-se os requisitos líquidos para ganho de 1 kg de PCVZ (GPCVZ). Para estimativa dos requisitos dietéticos dos elementos inorgânicos avaliados, utilizaram-se os coeficientes médios de absorção estimados previamente, de 53,13; 37,33; 39,62; e 65,54%, para Ca, P, Mg e K, respectivamente. Os requerimentos líquidos dos elementos minerais diminuíram com o aumento do PCVZ dos animais. Para um animal de 400 kg de PV, as exigências líquidas foram de 8,18; 7,53; 0,21; e 2,77 g/kgGPCVZ, respectivamente, para Ca, P, Mg e K. Já os requisitos dietéticos para um bovino com este mesmo peso foram de 15,40; 20,17; 0,53; e 4,23 g/kg GPCVZ, respectivamente, para a mesma seqüência de minerais. Os requisitos de Ca, P, Mg e K diferiram dos preconizados pelos sistemas britânico e americano de exigências nutricionais.
Composição corporal e do ganho de peso e exigências de energia, proteína e macroelementos minerais (Ca, P, Mg, Na e K), de novilhos de cinco grupos raciais. 3. Conteúdo corporal e do ganho de peso e exigências de macroelementos minerais
  • R P Fontes
  • C A A Peron
LANA, R.P.; FONTES, C.A.A.; PERON, A.J. et al. Composição corporal e do ganho de peso e exigências de energia, proteína e macroelementos minerais (Ca, P, Mg, Na e K), de novilhos de cinco grupos raciais. 3. Conteúdo corporal e do ganho de peso e exigências de macroelementos minerais. Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia, v.21, n.4, p.538-544, 1992. NATIONAL RESEARCH COUNCIL -NRC. Nutrient requirements of beef cattle. 7.ed. Washington, D.C.: 1996. 242p.
Estimation of the composition of the beef carcasses and cuts
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HANKINS, O.G.; HOWE, P.E. Estimation of the composition of the beef carcasses and cuts. Washington, D.C.: U.S.D.A. 1946. (Technical Bulletim, 926)
Requerimentos de macrominerais (Ca, P, Mg, Na e K) para seis grupos genéticos de bovídeos
  • Silva Sobrinho
SILVA SOBRINHO, A.G. Requerimentos de macrominerais (Ca, P, Mg, Na e K) para seis grupos genéticos de bovídeos. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, 1984. 61p. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) -Universidade Federal de Viçosa, 1984.
Exigências nutricionais de bovinos de corte em acabamento. III – Exigência de cálcio e fósforo para ganho de peso
  • C C Fontes
  • C C A Galvão
PIRES, C.C.; FONTES, C.C.A.; GALVÃO, J.G. et al. Exigências nutricionais de bovinos de corte em acabamento. III – Exigência de cálcio e fósforo para ganho de peso. Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia, v.22, n.1, p.133-143, 1993a.
Exigências de macroelementos inorgânicos para bovinos: o sistema ARC/AFRC e a experiência no Brasil
  • Coelho Da
  • J F Simpósio
  • Sobre Exigências Nutricionais
  • De Ruminantes
COELHO DA SILVA, J.F. Exigências de macroelementos inorgânicos para bovinos: o sistema ARC/AFRC e a experiência no Brasil. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DE RUMINANTES, 1995, Viçosa, MG.
Composição corporal e exigências de macroelementos minerais (Ca, P, Mg, Na e K) de bovinos não-castrados de quatro raças zebuínas
  • M F Fontes
  • C A A Jorge
PAULINO, M.F.; FONTES, C.A.A.; JORGE, A.M. et al. Composição corporal e exigências de macroelementos minerais (Ca, P, Mg, Na e K) de bovinos não-castrados de quatro raças zebuínas. Revista Brasileira de Zootecnia, v.28, n.3, p.634-641, 1999.