RESUMO-A erosão nas pedras ocorre 10000 trilhões de vezes a mais que clivagem, portanto , se tivéssemos um tempo gigante de milhões de anos para acontecimentos geológicos catastróficos e globais, quase todas as pedras da terra deveriam estar sem arestas, dada esta proporção de frequência. Portanto podemos atestar que houve um acidente imenso global recente pela onipresença de pedras pontiagudas com suas arestas ainda preservadas em proporção maior que pedras arredondadas (Lembrando que muitas pedras arredondadas também advieram de processos catastróficos) . Quintilhões e inumeráveis pedras rachadas encontradas em todo planeta terra, com pouco desgaste de tempo, ou com pouco tempo de sedimentação acima das mesmas, revelam um imenso acidente recente na terra, bem como aspectos catastrofistas que implicam em aceleradores de elétrons capazes de perturbar o núcleo arrancando nêutrons e prótons, e consequentemente ter criado proporção de elementos químicos que passaram a ser instáveis, e inclusive rochas com aparência de bilhões de anos, em segundos. O conjunto de evidências evolutivas, genéticas, paleontológicas, geológicas, astronômicas, dos estudos em física de plasma e colisão de íons pesados, demonstram claramente que temos uma outra cronologia e história do universo, da terra e das espécies. Neste trabalho apresentamos evidências de que impactos de asteroides possam ter participado deste evento recente, na forma de chuva de asteroides, pois possuem poder de gerar aceleração de partículas perturbadoras do núcleo atômico para não somente acelerar decaimento radioativo "envelhecendo rochas" como também criar elementos instáveis a partir de estáveis, explicando pequenas proporções deles na terra e milhares de meteoros que nos rodeiam. Esta quebra de paradigma datacional , tão esperada na academia que passa tanta vergonha e descrédito ao ver fósseis contendo tecidos orgânicos serem datados em milhões de anos, nos abre espaço para conjugar acontecimentos consequentes ocorridos imediatamente um depois do outro (temporalidade), que estavam separados por uma espécie de absolutismo datacional na geologia e paleontologia convencional atual, que restringiam o saber científico livre, e impediam sobretudo de harmonizar arqueologias (274 fontes incluindo bíblica) , aspectos genéticos (entropia e meia vida curta do DNA), evolutivos-paleontológicos (falta de mudança morfológica fóssil e repetição de formas de vida em 71% nas amostragens fósseis o que expressa sepultamento em larga escala de todas as espécies da terra em um tempo único e não separado) .
A Desonestidade das Datações Classificadas Pseudocientificamente como "Inerrantes" e "Absolutas"
A fragilidade genética, a entropia genética acompanhada até em tempo real, combina com uma recente reavaliação crítica geocronológica do tempo assumido, que tem sido feita principalmente depois de centenas de publicações relatando achados de tecidos moles não petrificados e ainda orgânicos (preservados) em fósseis, que se acreditava possuir milhões de anos, porém tal preservação desbancou totalmente e falseou a geocronologia atual, tornando totalmente falsa as datações chamadas de "absolutas" que já era um termo epistemicamente errado no hall da ciência, como pretensioso demais e anticientifico já que ciência deve se pautar por principio de invcerteza e verdades provisórias; se não bastasse, ainda temos c14 original presente em materiais de origem orgânica em diversos fósseis e diamentes incrustados em rochas datadas entre 300 a 2,5 bilhão de anos.
Estas revelações ecoam com reclamações de professores de geologia de que datas fora do paradigma são consideradas erradas , por algum motivo (acusam a metodologia por exemplo) e datas dentro do paradigma aceito são consideradas certas. Recebi a contribuição de João Paulo Reis Braga citando que "Richard Milton, que mesmo não sendo defensor do movimento científico criacionismo da terra jovem, aponta, no entanto, que a prontidão em rejeitar datas radiométricas, exceto aquelas que fornecem "valores esperados", é o motivo pelo qual vários métodos radiométricos podem ser considerados convergentes nas "eras" que "medem" (Milton, 1997, p. 49): “Assim, as datas publicadas sempre obedecem a datas preconcebidas e nunca as contradizem. Se todas as datas rejeitadas fossem recuperadas da cesta de lixo e adicionadas às datas publicadas, os resultados combinados mostrariam que as datas produzidas são a dispersão que se esperaria apenas pelo acaso” (Milton, 1997, p. 51) Milton, Richard. 1997. Shattering the myths of darwinism. Park Street Press, Rochester, VT.
Em geral, as datas no 'parque correto' são consideradas corretas e são publicadas, mas aquelas em desacordo com outros dados raramente são publicadas... (Mauger, 1977, p. 37). In general, dates in the `correct ball park' are assumed to be correct and are published, but those in disagreement with other data are seldom published…(Mauger, 1977, p. 37) MAUGER, Richard L. K-Ar ages of biotites from tuffs in Eocene rocks of the Green River, Washakiw and Uinta Basins. Contributions to Geology, Wyoming University. 15(1):17, 1977.
“A aparente convergência de resultados de datação radiométrica é mais uma quimera do que realidade porque "muitas determinações de idade que não concordam com as escalas de tempo atualmente aceitas são simplesmente rejeitadas como erradas..." (Paul, 1980, p. 184) PAUL, Christopher RC. The natural history of fossils. Holmes and Meier, New York, 1980.
Esse artigo em particular tem excelentes tabelas e referências bibliográficas mostrando discrepâncias nas datações e a própria técnica radiométrica desbanca estas datações como podemos ver em: