Figure 1 - uploaded by Heloise Fernandes Agreli
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Relationship between interprofessional collaboration, collaborative practice and teamwork Source: Agreli, HLF. Prática interprofissional colaborativa e clima do trabalho em equipe na Atenção Primária à Saúde 20. Adapted and translated from Morgan, Pullon and McKinlay 19 and Reeves et al. 18

Relationship between interprofessional collaboration, collaborative practice and teamwork Source: Agreli, HLF. Prática interprofissional colaborativa e clima do trabalho em equipe na Atenção Primária à Saúde 20. Adapted and translated from Morgan, Pullon and McKinlay 19 and Reeves et al. 18

Context in source publication

Context 1
... et al. 19 consider "Interprofessional Collaboration" an umbrella term that houses other two terms ( Figure 1): "Interprofessional collaborative practice", used to describe collaboration elements implemented in the practice of health services, and "Interprofessional teamwork", a deeper level of interprofessional work with intense interdependence of actions. ...

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Resumo Introdução Trazemos à cena a Atenção Básica e o Núcleo Ampliado de Saúde da Família (NASF), equipe multiprofissional que proporciona suporte qualificado para os outros profissionais da Estratégia da Saúde da Família. Objetivo Descrever a trajetória de uma década de NASF (2008-2018) e sua expansão neste período. Método Análise de conteúdo de...
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Esta obra se propõe a apresentar uma reflexão sobre as atividades de saúde mental na atenção básica, considerando que esse cenário é fértil para criar conhecimentos a partir de uma compreensão multidisciplinar das atividades aí desenvolvidas. Propomos, em 23 capítulos, ressaltar as ações que qualificam a assistência em saúde mental no território, c...
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A descentralização do atendimento em saúde mental para a Atenção Primária à Saúde (APS) e Centros de Apoio Psicossocial (CAPS) foi de extrema importância para garantir maior qualidade do cuidado. No entanto, o manejo dos casos de transtornos mentais na APS ainda é desafiador. Neste trabalho, relatamos a experiência desenvolvida por um grupo de estu...

Citations

... O trabalho em redes de atenção à saúde (RAS) está proposto no SUS no intuito de superar a hegemonia dos sistemas fragmentados de atenção à saúde, tendo a APS importância na coordenação do cuidado. Desse modo, é fundamental uma APS qualificada, com equipes capazes de atuar de forma interprofissional internamente, entre elas e em rede, fortalecendo a prática colaborativa 35 . ...
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O estudo buscou compreender a influência da estratégia do Pay for Performance (P4P), por meio do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB), na atuação do(a)s trabalhadore(a)s. Trata-se de um estudo de caso qualitativo realizado com o(a)s trabalhadore(a)s das Estratégias de Saúde da Família. A análise foi realizada mediante a técnica de construção de narrativas. Constatou-se que o P4P contribuiu para qualificação do processo de trabalho, ao mesmo tempo que estimulou competição e conflito entre as equipes, aflorando sentimentos de culpa e injustiça e, devido à precarização do trabalho, o estímulo financeiro se descaracteriza, tornando-se complemento salarial. Problemas macroestruturais afetam as condições de trabalho e a motivação do(a)s trabalhadore(a)s, de modo que modelos de incentivo financeiro, isoladamente, não são suficientes para reverter tal cenário.
... Desde então, a APS tem sido o foco dos esforços para implantação e fortalecimento da proposta do trabalho em rede, estabelecido como estratégia para desfragmentar o serviço de saúde (14) . (17) . ...
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Objective: describing mental health practices in primary care from the perspective of professional managers. Method: this was a descriptive, qualitative study carried out between February and May 2019, using a semi-structured questionnaire sent to professionals who directly assist mental health users in 24 municipalities and an interview with a technician from a health region in Paraná. The data was analyzed using Bardin's content analysis technique. Results: the following categories were identified: risk stratification as a practice in mental health care services; the work of family health support center professionals; networking; therapeutic follow-up. Final considerations: the professionals’ perceptions are heterogeneous, but there is a consensus on the fragility of the role of primary care in constituting an efficient and resolutive gateway and that risk stratification is often not carried out
... Por sua vez, pesquisa realizada na Espanha analisou como a prescrição de estatinas, de antidepressivos da classe dos inibidores seletivos de recaptação de serotonina e de inibidores da bomba de prótons aumentou nos últimos anos, na APS, sem que fosse observada uma diminuição da morbimortalidade 14 . A medicalização de fatores de risco é uma questão que ultrapassa a associação estatística de elevação da probabilidade da ocorrência da doença e gera uma associação de causalidade, medo e uso inapropriados de medicamentos 43 . Houve consenso entre diferentes autores, quando analisaram a medicalização de fatores de risco, colocando a P4 como uma atividade essencial da Medicina e da Saúde Pública. ...
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A crescente produção de iatrogenias justifica a discussão acerca da incorporação da prevenção quaternária na prática médica cotidiana. Este estudo identificou e sistematizou a produção de conhecimento sobre prevenção quaternária e sua implicação para a prática clínica. Trata-se de revisão sistemática descritiva apoiada na pergunta norteadora: Quais são as evidências produzidas sobre prevenção quaternária e sua implicação para a prática clínica? Realizou-se o levantamento bibliográfico entre agosto e setembro de 2020 utilizando-se o descritor “prevenção quaternária”, nos idiomas inglês, português e espanhol. A análise dos 30 artigos produziu evidências sobre intervenções médicas potencialmente danosas que justificariam a adoção da prevenção quaternária. O estudo provoca a comunidade médica a refletir sobre a incorporação da prevenção quaternária, visando a uma prática assistencial menos iatrogênica, valorizando a medicina centrada na pessoa e os atributos da atenção primária à saúde.
... Essa convivência em equipe provoca uma reflexão crítica sobre o distanciamento dos diversos saberes existentes no cenário da graduação, e da necessidade de mudança da formação uniprofissional para a educação interprofissional na área da saúde. Faz-se necessária a implementação de atividades interdisciplinares, já previstas nos projetos pedagógicos dos cursos da saúde, que busquem o aprendizado interprofissional cooperativo desde o início da graduação, pois trabalhar em equipe não é somente lidar com profissionais diferentes, mas conhecer e respeitar as particularidades de todos os envolvidos no processo de cuidado, inclusive do próprio paciente, além de prezar pelo trabalho interdependente, integrado e colaborativo 13 . ...
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This experience report addresses the description of experiences for the extension project ‘Multicampi Saúde’ in the city Abaetetuba, Pará, in January 2020. This experience report has been written from the perspective of a medical student. The project proposes the strengthening of the National Policy of Integral Care for Child Health, Teaching-Service Integration, Permanent Education, and the Professional Qualification of Graduates of 10 Health Courses from the Federal University of Pará. The extension activities carried out included teaching, research, human resources with experience of different professionals and collaborative practice together with bachelors from other courses and local actors from work and from the community. The results were actions of the intervention and construction of material for education on child health. The Teaching-Service Integration made possible new eyes on the learning and ’training of students, qualified the practice of the professionals in their work, making it possible to reflect upon ineffective practices. This insertion in primary health care throughout the bachelor’s course has major influence on medical training and choice of the specialty of family and community doctor after the completion of the course. KEYWORDS Child health; Health human resource training; Community-institutional relations
... Ela foi apontada como um recurso para enfrentar os problemas do modelo de atenção e da força de trabalho. 3 Diante disso, no âmbito da APS, a Estratégia Saúde da Família (ESF) tem sido o locus em que a prática colaborativa se apresenta como uma diretriz operacional do trabalho, possibilitando a efetividade da APS e gerando impactos positivos na qualificação da assistência integral em saúde e na mudança organizacional da atenção. 3,4 Portanto, a ESF se configura como um espaço favorável para o estudo da interação entre os profissionais na prática, verificando o grau de cooperação e a produção do cuidado. ...
... 3 Diante disso, no âmbito da APS, a Estratégia Saúde da Família (ESF) tem sido o locus em que a prática colaborativa se apresenta como uma diretriz operacional do trabalho, possibilitando a efetividade da APS e gerando impactos positivos na qualificação da assistência integral em saúde e na mudança organizacional da atenção. 3,4 Portanto, a ESF se configura como um espaço favorável para o estudo da interação entre os profissionais na prática, verificando o grau de cooperação e a produção do cuidado. 5 Ressalta-se que, na ESF, a colaboração como forma de trabalho interprofissional necessita ser abordada de forma contingencial, relacionando-se com os aspectos da realidade local e com as características das pessoas adscritas, considerando seus contextos de vida e as condições de trabalho das equipes de saúde da família. ...
... Essa articulação leva a uma prática que transcende o trabalho interprofissional tradicional, chegando a uma atuação com outras formas de interprofissionalidade marcadas pela colaboração e pela prática colaborativa interprofissional, de forma sinérgica com o usuário e a comunidade. 3,6 No entanto, a literatura aponta que os aspectos interacionais -como confiança mútua, respeito, comunicação e disposição para colaborar -e as questões organizacionais do trabalho exprimem tensões entre o modelo profissional hierarquizado e o modelo da colaboração, assim como tensões entre uma lógica procedimental e uma lógica colaborativa, focada nas necessidades de saúde das pessoas/famílias e da comunidade. 3,6-8 Nessa vertente, as formas de comunicação e interação entre os profissionais dentro da equipe e dos profissionais com os usuários/ comunidade podem ser significativa fonte de conflitos ou de colaboração interprofissional. ...
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Objective: to understand the configuration of collaborative practice in the context of the Family Health Strateg y (FHS). Method: this is a single case study, of a qualitat ive nature, carried out with 35 professionals from the family health teams. Data collection took place through interviews guided by a semi-structured script and non-participant observation. Data were analyzed using Thematic Content Analysis. Results: the results showed the potential of collaborative practice for the qualification of professional practices and health outcomes in the conte xt of the FHS. However, there was a deficiency of organizational devices to support shared work in the FHS, including with regard to public policies, revealing the call for interprofessional education in the context of health services to encourage collaboration. Conclusion: the configuration of interprofessional collaborative practice in the context of the Family Health Strategy is challenging and requires interactional processes and work organization.
... On the other hand, authors such as Sidhu et al. [25] and others have developed qualitative and comparative case studies to address the strategy of networks. Others, such as Turgeon et al. [40], Peduzzi and Agreli [41], have offered networking methodologies to better service patients, e.g., drugs for cancer treatment. In addition, the digital interconnection provided by the internet of things has also been addressed by authors such as Zeadally and Bello [42], Ghazal et al. [43], Philip et al. [44] to improve communication and networking systems between health institutions and teams. ...
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In Chile and the world, the supply of medical hours to provide care has been reduced due to the health crisis caused by COVID-19. As of December 2021, the outlook has been critical in Chile, both in medical and surgical care, where 1.7 million people wait for care, and the wait for surgery has risen from 348 to 525 days on average. This occurs mainly when the demand for care exceeds the supply available in the public system, which has caused serious problems in patients who will remain on hold and health teams have implemented management measures through prioritization measures so that patients are treated on time. In this paper, we propose a methodology to work in net for predicting the prioritization of patients on surgical waiting lists (SWL) embodied with a machine learning scheme for a high complexity hospital (HCH) in Chile. That is linked to the risk of each waiting patient. The work presents the following contributions; The first contribution is a network method that predicts the priority order of anonymous patients entering the SWL. The second contribution is a dynamic quantification of the risk of waiting patients. The third contribution is a patient selection protocol based on a dynamic update of the SWL based on the components of prioritization, risk, and clinical criteria. The optimization of the process was measured by a simulation of the total times of the system in HCH. The prioritization strategy proposed savings of medical hours allowing 20% additional surgeries to be performed, thus reducing SWL by 10%. The risk of waiting patients could drop by up to 8% annually. We hope to implement this methodology in real health care units.
... Quando nos referimos à prática interprofissional na APS, consideramos as relações, o contexto e a organização do trabalho das equipes (7) . Os profissionais nos serviços de saúde dispõem de diferentes formas interconectadas de atuação como: trabalho em equipe, colaboração, coordenação e construção de redes interprofissionais, que devem ser acionadas de forma contingencial, articuladas às suas especificidades (8) . ...
... Os profissionais nos serviços de saúde dispõem de diferentes formas interconectadas de atuação como: trabalho em equipe, colaboração, coordenação e construção de redes interprofissionais, que devem ser acionadas de forma contingencial, articuladas às suas especificidades (8) . Destaca-se, no contexto deste trabalho, a colaboração interprofissional, prática flexível que requer responsabilidade compartilhada, certa interdependência entre os profissionais, clareza de papéis, objetivos e cuidado centrados no usuário (7)(8)(9) que se concretiza nas dimensões: governança, objetivos compartilhados, formalização e internalização (10) . ...
... Neste estudo, notou-se uma tendência à reprodução de práticas já conhecidas, quando as equipes que viviam sob uma insegurança do fazer comum na APS se fechavam, mantendo muros entre si. Dessa forma, quando se faz referência à prática colaborativa interprofissional, autores defendem uma abordagem contingencial às equipes, e o estímulo a uma identidade e responsabilidade compartilhadas, papéis e objetivos claros, interdependência, integração nas tarefas da equipe (7)(8) , aspectos que se apresentaram frágeis no contexto institucional estudado, a exemplo de ações fragmentadas nos serviços de saúde, com poucos momentos para discussão de casos ou reflexão sobre o processo de trabalho nas equipes multiprofissionais. ...
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Objective to analyze the resistance to interprofessional collaboration in the professional practices of residents in primary health care. Method Social and clinical qualitative research with 32 residents of a Multiprofessional Residency, carried out from 2017 to 2018. Data production included Institutional Analysis of Professional Practices, document analysis; investigator’s diary; and observation. Data were analyzed based on Institutional Analysis concepts. Results There were contradictions between the reproduction of uniprofessional education with a focus on the specialty and interprofessional collaborative practices. The resistance analysis pointed to two axes: not-knowing as an analyzer of resistance to collaboration; interprofessional interference and knowledge-power relations. Residents’ practices were characterized as resistant to interprofessional collaboration. Conclusion The resistance analysis in the Multiprofessional Residency showed integrative movements of assimilation and disputes with physician-centered power, with damage to the sharing of care and interprofessional communication. The collective analysis questioned health professionals education, revisiting the perspective of comprehensive care guided by the users’ needs. DESCRIPTORS Interprofessional Education; Internship, Nonmedical; Education, Public Health Professional; Institutional Practice; Primary Health Care; Qualitative Research
... When we refer to the interprofessional practice in PHC, we consider the relationships, the context, and the teams' work organization (7) . Professionals in health services have different interconnected ways of acting, such as: teamwork, collaboration, coordination and construction of interprofessional networks, which must be activated in a contingent way, articulated to their specificities (8) . ...
... Professionals in health services have different interconnected ways of acting, such as: teamwork, collaboration, coordination and construction of interprofessional networks, which must be activated in a contingent way, articulated to their specificities (8) . In the context of this work, interprofessional collaboration is highlighted, a flexible practice that requires shared responsibility, a certain interdependence among professionals, clarity of roles, objectives and user-centered care (7)(8)(9) which is materialized in the following dimensions: governance, shared objectives, formalization, and internalization (10) . ...
... In this study, there was a tendency to reproduce already known practices, when teams that lived under insecurity of the common act in the PHC were closed in themselves, maintaining walls between them. Thus, when referring to interprofessional collaborative practice, authors defend a contingency approach to teams, and the encouragement of a shared identity and responsibility, clear roles and objectives, interdependence, integration in team tasks (7)(8) , aspects that were fragile in the institutional context studied, such as fragmented actions in health services, with few moments for case discussion or reflection on the work process within multidisciplinary teams. ...
Article
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Objective: to analyze the resistance to interprofessional collaboration in the professional practices of residents in primary health care. Method: Social and clinical qualitative research with 32 residents of a Multiprofessional Residency, carried out from 2017 to 2018. Data production included Institutional Analysis of Professional Practices, document analysis; investigator's diary; and observation. Data were analyzed based on Institutional Analysis concepts. Results: There were contradictions between the reproduction of uniprofessional education with a focus on the specialty and interprofessional collaborative practices. The resistance analysis pointed to two axes: not-knowing as an analyzer of resistance to collaboration; interprofessional interference and knowledge-power relations. Residents' practices were characterized as resistant to interprofessional collaboration. Conclusion: The resistance analysis in the Multiprofessional Residency showed integrative movements of assimilation and disputes with physician-centered power, with damage to the sharing of care and interprofessional communication. The collective analysis questioned health professionals education, revisiting the perspective of comprehensive care guided by the users' needs.
... The increasing complexity of health care demands more and more integrated health care teams (1) , in coherence with the proposal of teamwork. We highlight a typology for teamwork based on two modalities: team-grouping, with grouping of agents and juxtaposition of their actions; and team-integration, which advocates effective interaction of agents and connection of actions (2) . ...
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Objectives: to analyze the teamwork in the Family Health Strategy from the perspective of professionals from the Primary Care Department and the municipal manager/secretary of health of a Municipal Health Secretariat. Methods: an exploratory/qualitative study. All professionals of the Department and municipal manager/municipal health secretary/interior of Minas Gerais participated. Data collection was through semi-structured interviews/May to November/2019. Data analysis: Content analysis/thematic mode and work process theoretical referential. Results: three categories emerged: Inter-professional relations permeated by non-material instruments of work; Professional training, experience, and profile influence teamwork; and Proposals for the realization of teamwork in the Family Health Strategy. Results revealed assumptions for teamwork in the referred Strategy, facilitators/difficulties/strategies for its realization, according to the professionals. Final Considerations: collaboration/communication/proactivity to facilitate teamwork. Need for approximation between municipal management and Family Health Strategy to achieve teamwork.
... No que se refere ao trabalho em saúde, este possui finalidades que respondem a um projeto da sociedade em que estão presentes as concepções do que é saúde-doença-cuidado, logo é compreendido como uma prática social. Já o trabalho em equipe é aquele que envolve diferentes profissionais, não apenas da saúde, que juntos compartilham o senso de pertencimento à equipe e trabalham de maneira integrada e interdependente para atender às necessidades de saúde (Peduzzi & Agreli, 2018). ...
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Introdução: O papel do agente comunitário de saúde na Atenção Primária é fundamental, pois o mesmo é o elo entre a comunidade e a equipe de saúde. No desenvolvimento das atividades laborais estes profissionais enfrentam muitos desafios, podendo gerar frustrações e desesperança, causando sofrimento psíquico. Objetivo: Compreender os fatores que geram sofrimento mental na rotina laboral dos agentes comunitários de saúde. Método: Pesquisa qualitativa, com uso de entrevistas semiestruturadas realizadas entre o mês de agosto e setembro de 2020 com sete agentes comunitárias de saúde atuantes numa Unidade Básica de Saúde de Iguatu- Ceará. O material empírico gerado foi transcrito e analisado pela técnica de Análise de Conteúdo do tipo temática. Resultados: O contexto laboral gera sofrimento psíquico por ser permeado por pressões, cobranças, muitos impasses na microárea, acúmulo de trabalho e pelo desafio de ser moradora, trabalhadora e usuária dos serviços de saúde no mesmo território. Conclusão: É necessário o planejamento de ações para aperfeiçoar o processo de trabalho do agente comunitário de saúde, a fim de reduzir o sofrimento mental e melhorar qualidade de vida dessas trabalhadoras.