Figura V - uploaded by Luiz Carlos Da Silva
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12-Domínios tectônicos e principais estruturas da Província Tocantins. XG-Sistema Xambioá-Gurupi; LT-Lineamento Transbrasiliano; IP-Inflexão dos Pirineus; MB-Lineamento MorporáNovo Brasil; NM-Nappe Maratá; SP-Sistema Paraná; NA-Nappe de Araxá
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The Atlantic Shield is the part of the Brazilian Shield exposed in the eastern South American Platform. The Precambrian Atlantic Shield is sub-divided into four structural provinces (São Francisco, Borborema, Tocantins and Mantiqueira; Almeida et al. 1977) and partly covered by two large sedimentary provinces, viz. the Parnaíba (Parnaiba intracrato...
Citations
... O Lineamento Pernambuco se configura em uma zona de cisalhamento desenvolvida nos estágios finais da Orogenia Brasiliana que separa a Zona Transversal e o Domínio Meridional, ou seja, domínios tectônico estratigráficos que formam os segmentos tectônicos da Província Borborema (JARDIM DE SÁ, 1994; VAN SCHMUS et al.,1995;BRITO NEVES, SANTOS e VAN SCHMUS, 2000;SANTOS et al., 2000;DELGADO et al., 2003;CAXITO et al., 2020). Especificamente, a Zona Transversal (setor entre a Zona de Cisalhamento Pernambuco e Zona de Cisalhamento Patos), trata-se estruturalmente, de um sistema anastomosado de zonas de cisalhamento transcorrentes dextrais de direção E-W e preferencialmente sinistrais de direção NE-SW (BRITO NEVES, SANTOS e VAN SCHMUS, 2000;DELGADO et al., 2003). ...
... O Lineamento Pernambuco se configura em uma zona de cisalhamento desenvolvida nos estágios finais da Orogenia Brasiliana que separa a Zona Transversal e o Domínio Meridional, ou seja, domínios tectônico estratigráficos que formam os segmentos tectônicos da Província Borborema (JARDIM DE SÁ, 1994; VAN SCHMUS et al.,1995;BRITO NEVES, SANTOS e VAN SCHMUS, 2000;SANTOS et al., 2000;DELGADO et al., 2003;CAXITO et al., 2020). Especificamente, a Zona Transversal (setor entre a Zona de Cisalhamento Pernambuco e Zona de Cisalhamento Patos), trata-se estruturalmente, de um sistema anastomosado de zonas de cisalhamento transcorrentes dextrais de direção E-W e preferencialmente sinistrais de direção NE-SW (BRITO NEVES, SANTOS e VAN SCHMUS, 2000;DELGADO et al., 2003). ...
O controle estrutural na bacia hidrográfica do rio Ipojuca é evidenciado por dados morfométricos, como forma e contexto geológico, considerando a rede de drenagem sobre a Zona de Cisalhamento Pernambuco. Métodos como relação de bifurcação, curva hipsométrica, inclinação de canal, perfil longitudinal, lineamentos de relevo e cálculo de relevo local foram utilizados para entender esse controle. A metodologia aplicada revelou resultados que confirmam os aspectos morfométricos observados na bacia, como relação de bifurcação de 4,14, indicando controle estrutural na drenagem. A forma alongada da bacia, a curva integral hipsométrica, mostram características maduras, mas longe do equilíbrio, e a alta densidade de lineamentos de relevo em cotas altimétricas, especialmente no baixo curso. O alto curso apresenta rebaixamento, abaixo do perfil ideal, e indícios de possível captura fluvial em relação à bacia do rio Ipanema. Esse estudo fornece resultados quantitativos sobre os controles estruturais na bacia do rio Ipojuca, especialmente condicionados ao Lineamento Pernambuco.
... The São Francisco Province corresponds to a crustal segment consolidated at the end of Transamazonian Orogeny, limited by mobile belts generated during the Brasiliano event (Almeida et al., 1976;Almeida et al., 1981;Brito Neves and Almeida, 2003;Hasui, 2012). The Recôncavo Basin is located in the northeastern region of the province and has a basement consisting of the central-northern portion of the Bahia Oriental Belt (Delgado et al., 2003). This belt is subdivided into two branches: The Intracontinental Branch and the Coastal Branch located to the Recôncavo Basin west and east respectively (Fig. 1A). ...
... The Neoproterozoic Estância Cratonic Cover is a passive margin basin, little affected by the Brasiliano deformation, its formation is related to the extensional to flexural-thermal regime over Archean to Paleoproterozoic São Francisco Province rocks (Delgado et al., 2003), this unit lies to the Recôncavo Basin north together with the Cambro-Ordovician Palmares and Juá basins (Fig. 1A). The foreland Palmares Basin formed over the sedimentary Estancia Cratonic Cover stacking; and the Juá Basin integrates a graben system in a piggy-back basin (Menezes Filho et al., 1988). ...
... The northern subprovince, positioned between the Patos shear zone to the south and the São Luís Craton to the north, represents a dominant Paleoproterozoic gneissic-migmatitic block that includes late Neoproterozoic to Cambrian supracrustal and granitic-pegmatitic sequences (Jardim de Sá et al., 1995;Brito Neves et al., 2000;Delgado et al., 2003). This subprovince was formed by multiple accretionary episodes from the Archean to the Neoproterozoic, representing a strongly reworked continental block that extends to the Benino-Nigerian Shield in West Gondwana reconstructions (e.g., Dantas et al., 2004;Ganade de Araújo et al., 2014;Caxito et al., 2020;Ferreira et al., 2020). ...
... During the Late Proterozoic, glacial and marine siliciclastic and carbonate were deposited (Pedrosa-Soares et al., 2011a). Delgado et al., 2003 andAlkmim, 2004 Barbosa and Sabaté, 2004). The continental collision between Gavião (in Brazil) and Gabon (in Africa) blocks is registered in folds and thrust faults with WNW vergency that are observed in the Jacobina-Contendas-Mirante (JCM) lineament, over which a transpressional sinistral regime was superimposed (Barbosa, 1997;Leite, 2002, Barbosa andSabaté, 2004;Alkmim, 2004). ...
... Brazilian orogeny: According to Delgado et al., 2003, the Brazilian orogeny is divided into Brazilian I (ca. 900-700 Ma) with a collisional peak at 790 Ma; Brazilian II (ca. ...
A field guide in Sequence Stratigraphy (Chapada Diamantina region, Brazil).
... A Zona Transversal configura-se, estruturalmente, como um sistema anastomosado de zonas de cisalhamento transcorrentes dextrais de direção E-W e preferencialmente sinistrais de direção NE-SW (BRITO NEVES et al., 2000; DELGADO et al., 2003). É limitado a norte e a oeste pelo Lineamento Patos, a sul pelo Lineamento Pernambuco e a leste pelas bacias costeiras, compondo este domínio a Faixa Cachoeirinha, terrenos Alto Pajeú, Alto Moxotó, separados por uma zona de falhamento diagonal ao sistema, e Rio Capibaribe, dos quais foram amalgamados durante os eventos orogênicos Cariris Velhos (1,0 a 0,95 Ga) e Brasiliano (750 a 520 Ma)DELGADO et al., 2003).Figura 8 -Província Estrutural da Borborema e seus respectivos Domínios. Fonte: Brito Neves (2001) e adaptado pelo autor. ...
... Por todo o Fanerozoico, fenômenos de herança tectônica estão vinculadas as estruturas e litologias geradas no Brasiliano (SCHOBBENHAUS; BRITO NEVES, 2003). Como já descrito anteriormente, a Província Borborema é subdividida em domínios e terrenos tectonoestatigráficos denominados de Domínio Setentrional, Domínio Central (Zona Transversal) e Domínio Meridional (JARDIM de SÁ, 1994;VAN SCHMUS et al. 1995a;SANTOS, 1996;SANTOS et al., 2000).Marancó, além das faixas neoproterozoicas Riacho Pontal e Sergipana(DELGADO et al., 2003). O terreno Pernambuco-Alagoas onde está inserida a bacia do rio Sirinhaém será melhor detalhado neste tópico da pesquisa.Recife até as proximidades de Maceió. ...
A busca por compreender a evolução da paisagem através da interpretação dos sistemas fluviais sempre fez parte dos estudos na Geomorfologia. Por vezes, os canais fluviais e as bacias hidrográficas estavam no centro das análises e discussões, ora, como elemento central, outras vezes, mais secundário nas propostas teóricas. Principalmente, a partir dos trabalhos de John Tilton Hack resgatando e aperfeiçoando as ideias de Gilbert, os índices morfométricos incorporaram as análises da paisagem geomorfológica, tendo os rios e suas respectivas bacias hidrográficas no cerne das explanações. Cada vez mais, técnicas morfométricas foram incorporadas aos estudos como Fator de assimetria de bacia de drenagem (FABD), Índice de Chi, Índice de stream-power, que trouxeram contribuições relevantes no processo de evolução de bacias hidrográficas. Diante disso, essas ferramentas foram utilizadas para análise em contexto de margem passiva para compreender a evolução morfotectônica e morfoestrutural da bacia hidrográfica do rio Sirinhaém. Portanto, as técnicas morfométricas aplicadas na bacia hidrográfica do Sirinhaém e suas principais sub-bacias cujo intuito é elucidar as adaptações dos cursos fluviais ao contexto geotectônico e avanços da dissecação de uma bacia hidrográfica sobre a outra em um processo de captura fluvial e rearranjo da drenagem, modificando a organização espacial entre o baixo curso da BHRS e a GL4. Atreladas as técnicas morfométricas correlações com os trabalhos da Geologia que desenvolveram avanços em relação aos processos de evolução pós-rifte trazendo conceitos como far-field stresses, compensação isostática, flexura de borda e buscar entender os processos de soerguimento diferencial em setores pontuais da BHRS e os reajustes da drenagem adaptados ao contexto tectono-estrutural. Diante das análises dos mapas morfoestrutural e geomorfológico, assim como, os resultados das técnicas morfométricas é observado o reajuste das ZC regionais de trend NE/SW e a formação de blocos basculados na BHRS. O reajuste da ZC transcorrente sinistral no baixo curso da respectiva bacia hidrográfica levou a captura fluvial regional do rio Sirinhaém e a mudança de direção do mesmo, ocasionando o abandono da antiga drenagem cujo registro na paisagem é a bacia de pequenos rios litorâneos 4 (GL04).
... The effectiveness of the SOM method to properly identify dyke swarms using magnetic and gamma-spectrometric datasets was assessed based on published geological maps and an extensive field survey. We compiled diverse geologic maps of the BP (e.g., Oliveira, 1992;Cavalcante et al., 2003;Delgado et al., 2003;Angelim et al., 2006;Van Schmus et al., 2008), which indicate dyke occurrences especially at the southern edge of the Potiguar basin and isolated dykes close to the PB (Fig. 1). After comparing the compiled geological map and the SOM solutions derived map expanded to the entire BP, we eliminate those solutions that are clearly not inserted in the geological context of the dike swarms. ...
Mapping widespread dyke swarms shed light on the tectonic processes that culminate in continental fragmentation, especially in the early phases of the crustal extension and magma emplacement. Airborne magnetic data are an effective geophysical tool to clarify the extent of dyke swarms in continental-scale areas due to the expressive magnetic contrast between magmatic bodies and host rocks. However, many geological features display similar magnetic patterns, making the qualitative interpretation of magnetic anomaly maps quite subjective and ambiguous. To improve and optimize the predictive mapping of dyke swarms, this research presents a multivariate analysis of airborne geophysical surveys, applying a Self-Organizing Map (SOM) approach using two magnetic and three gamma-spectrometric variables. This semiautomatic technique has allowed an integrated spatial analysis and the classification of the lithological units based on their magnetic and gamma-spectrometric signatures. We applied the SOM method to investigate a set of mafic dyke swarms that intruded in the Neoproterozoic Borborema Province, Parnaíba Basin and the São Francisco Craton in NE Brazil. These dykes are part of a large magmatic event associated with the continental breakup, which formed the Equatorial Atlantic Ocean in the Early Cretaceous, denominated EQUAMP. First, the SOM parameters were defined by running the algorithm in a representative area in the central part of the BP. This training test area worked as a SOM template through which all data from the area were processed. The SOM analysis identified seven different populations, according to responses found in the five geophysical input variables. Two of these populations were associated with the mafic dykes, reducing the ambiguity of the magnetic anomaly interpretation. These populations represent high SOM quantization error, which means that these groups are the most anomalous data, evidenced in airborne magnetic data. These results were checked during fieldwork, revealing that dyke swarms occur more widely than were previously known, throughout the BP intruding the SFC, and showing some occurrences embedded in the Paleozoic sedimentary infill of the eastern border of the PB.
... The São José do Jacuípe mafic-ultramafic suite is represented by a gabbro-anorthositic complex interpreted either as an oceanic crust fragment (Melo, 1991;Loureiro, 1991;Sampaio, 1992;Teixeira, 1997;Delgado et al., 2003) or as remnants of a continental arc root related to the Caraíba Complex (Piaia et al., 2017). Oliveira et al. (2010) report zircon U-Pb age of 2584 ± 8 Ma for a leucogabbro of the suite, metamorphosed at 2082 ± 17 Ma. ...
... The Cais granite contains anorthosite and leucogabbro xenoliths of the São José do Jacuípe Suite. Moreover, following the emplacement model of Melo (1991), Sampaio (1992) and Delgado et al. (2003), foliated gray to pink deformed granites, monzogranites and syenite (e.g., Itiúba syenite, 2084 ± 9 Ma - Oliveira et al., 2010; Capela do Alto Alegre monzogranite, 2078 ± 6 Ma - Oliveira et al., 2010, andBravo granite, 2060 ± 6 Ma - Barbosa et al., 2008) were emplaced during the syn-to late-transcurrent phases. The last record of Paleoproterozoic magmatism in the region is represented by a 2027 ± 16 Ma-old pink granite dyke intrusive in Caraíba Complex orthogneisses (Oliveira et al., 2010). ...
Precambrian orogenic belts are key areas to understand how the continental crust formed and evolved with time, and to constrain when plate tectonics began on planet Earth. The Itabuna-Salvador-Curaçá Orogen, in the São Francisco Craton, is an orogenic belt over 800 km long that is interpreted as the result of collision of four blocks during the Paleoproterozoic. However, its geological history before the final continental collision and the time span of collision are not well constrained. Here, we present new field relationships, in situ zircon U–Pb ages and Hf isotope data for gneisses and granites from the orogen and one of the blocks (Gavião block) that collided during the Paleoproterozoic. Most of the samples were collected along a geological traverse across the northern area of the orogen. The geochronological results indicate ages of 3335 Ma and 3307 Ma for gneisses of the Mairi Complex (Gavião block), 2637 Ma, 2620 Ma and 2581 Ma for gneisses of the Caraíba Complex within the orogen, and ages between 2100 Ma and 2058 Ma for the collisional granitoids from the Itabuna-Salvador-Curaçá Orogen. The slightly negative εHf(t) values (−1.9 and −4.5) for samples of the Mairi Complex suggest contribution from older continental crust in the genesis of the gneisses protoliths. For the Caraíba Complex, positive to negative εHf(t) values (0.9 to −3.7) for the orthogneisses, coupled with similar whole-rock εNd(t) signature from the literature, suggest a continental arc setting for emplacement of the Caraíba Complex orthogneisses. The εHf(t) values (−12.1 and −13.4) for one collisional granitoid indicate it can have originated from the partial melting (reworking) of the Caraíba Complex crust. From the tectonic point of view, the ages of the Caraíba Complex become younger from west to east and this age variation can be interpreted in terms of a continental arc that formed by trench/slab retreat on the edge of the Gavião block. This model is supported also by the occurrence in the Gavião block of coeval (2595 ± 21 Ma) volcanic rocks in the Mundo Novo greenstone belt (interpreted in the literature as formed in a back-arc basin) and some metamorphosed clastic sedimentary rocks of the Saúde Complex with provenance solely from sources older than 2500 Ma. On the other hand, the ages of the collisional granites can be used to constrain the timing and duration of the orogen's evolution. Accordingly, the early collisional granites with ages between 2100 Ma and 2094 Ma set a minimum age for the beginning of collision. The syn-to late-transcurrent granites were emplaced from 2084 Ma to 2060 Ma, and the post-collisional granites from about 2058 Ma until 2027 Ma. Therefore, block collision to form the Itabuna-Salvador-Curaçá Orogen has lasted at least 70 million years.
... No entanto, cada uma dessas subprovíncias, posteriormente, foi subdividida, por autores diversos, em -domínios‖ crustais menores (Arthaud et al. 1998, Cavalcante 1999, Delgado et al. 2003 (Fig. 1.5B). ...
... Arthaud et al. 1998); (i) Domínio Médio Coreaú, (ii) Domínio Ceará Central e (iii) Domínio Rio Grande do Norte ( Fig. 1.5B). No entanto, o limite entre estes os domínios é contrastante segundo diferentes autores (Arthaud et al. 1998, Cavalcante, 1999, Delgado et al. 2003. Por exemplo, enquanto alguns autores limitam a porção sul do Domínio Ceará Central pela zona de cisalhamento Senador Pompeu , outros autores referem-se à zona de cisalhamento Orós (Arthaud et al. 1998), Porto Alegre (Campelo 1999, Jardim de Sá et al. 1997 e Jaguaribe como o limite sul. ...
... One of the belts of this craton is the Itabuna-Salvador-Curaç a Orogen (Fig. 1), which crops out for more than 800 km along the northeastern region of the craton. This Orogen consolidated in the Palaeoproterozoic and is represented by Archaean rocks that were reworked and emplaced by new igneous bodies in the Palaeoproterozoic (Silva et al., 1997;Delgado et al., 2003;Barbosa and Sabate, 2004;Oliveira et al., 2004aOliveira et al., , 2010. ...
... Initial whole-rock geochemistry and the association of the mafic-ultramafic rocks with paragneisses lead Teixeira (1997) to interpret the Complex as formed during the marine-stage of an evolving rift. On the other hand, Melo et al. (1991) and Delgado et al. (2003) suggested that the Complex is the fragment of an oceanic crust. ...
... While discussing the geochemistry of the gabbronorites, Teixeira (1997) concluded that the SJJC is comparable to magnesian tholeiites, poor in TiO 2 , enriched in LREE, and has undergone no, or very little crustal contamination. The rocks of the SJJC were interpreted as fragments of oceanic crust (Melo et al., 1991;Loureiro, 1991;Sampaio, 1992;Delgado et al., 2003) because of their association with meta-supracrustal rocks of the Tanque Novo-Ipir a Complex, the tholeiitic signature and spatial distribution, i.e. a more ultramafic basal portion of the oceanic crust located to the west and the more mafic portion to the east. Teixeira (1997), on the other hand, considered the rocks of the suite as belonging to the first marine phases of the opening of a rift. ...
Mafic-ultramafic complexes are common in ancient orogenic belts and can represent arc roots, obducted ophiolite remnants, continental intrusions, subducted oceanic plateaux or lithospheric mantle fragments. The Archaean-Palaeoproterozoic Itabuna-Salvador-Curaçá Orogen hosts several mafic-ultramafic complexes, whose petrogenetic understanding is difficult owing to the high-grade metamorphism and deformation. One of these complexes is the ca. 2583.7 ± 7.7 Ma São José do Jacuípe Gabbro-Anorthosite Complex, composed of massive to stratiform, deformed and metamorphosed anorthosites, leucogabbros, and gabbros with minor pyroxenites. Field relationships of the mafic-ultramafic rocks combined with calcic-pyroxene chemistry, negative Nb anomalies in mantle-normalized diagrams, and dominantly positive εNd(t) values suggest similarities with arc mafic magmatism. The gabbro-anorthosite complex matches the ages of arc orthogneisses (2574 ± 6 Ma) and norite-hypersthenite complex (2580 ± 10 Ma) of the Caraiba Complex and is thus interpreted as a fragment of the root of the Neoarchaean Caraíba magmatic arc within the Itabuna-Salvador-Curaçá Orogen.
... B: subdivisão da Província Borborema (modificado de TROMPETTE, 1994) com localização das folhas Itapiúna e Quixadá (1:100.000). Subprovíncia Setentrional baseado na subdivisão apresentada em Delgado et al. (2003). ...
Mapeamento geológico na escala 1:100.000 do Programa Geologia do Brasil
Levantamentos Geológicos Básicos.
