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-a. Chamaecrista neesiana -folha multijuga, inflorescência corimbiforme. b-c. C. nictitans -b. inflorescência supraxilar; c. pétalas unguiculadas. d. C. olesiphylla -ramo fractiflexo. Fotos: Zeferino LC, Queiroz RT.
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Resumo O gênero Chamaecrista possui distribuição pantropical e está bem representado na flora brasileira, principalmente em campos rupestres e matas ciliares. No Brasil são encontradas 256 espécies, sendo que 149 delas aparecem somente em Minas Gerais, o que corresponde mais da metade da diversidade do gênero no país. A área selecionada para o estu...
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Resumo Apresentamos o levantamento florístico das espécies de Zornia no estado do Ceará, como parte do projeto "Flora do Ceará". O estudo foi baseado na análise comparativa dos caracteres morfológicos de espécimes depositados em herbários, amostras obtidas em campo, bibliografias especializadas e imagens de materiais-tipo. Para o estado foram regis...
Citations
... Other families, including Apocynaceae, Melastomataceae, Rubiaceae, Orchidaceae, Poaceae, Eriocaulaceae, Xyridaceae, and Myrtaceae, also have a high sampling effort in the Espinhaço Range ( Figure 3A). The most species-rich genera in the checklist are presented in Figure 3B and may have appeared due to four conditions: 1) Floristic studies exclusive for Paepalanthus (Hensold 1998;Andrino & Costa 2013;Andrino et al. 2015), Chamaecrista (Zeferino et al. 2019;Cota et al. 2020), and Paspalum (Pimenta et al. 2019); 2) Monogeneric families studies (Xyridaceae, Xyris) (Wanderley & Silva 2009;Wanderley 2011;Silva & Wanderley 2013); 3) Presence in the family of the richest genera know to Espinhaço Range, Microlicia (Melastomataceae) (Pataro et al. 2017;Pacifico & Fidanza 2018); and 4) Several studies on specific genera, such as Mikania, which appear in six of the 11 Asteraceae's Floras (Hind 2003;Moura & Roque 2014;Roque et al. 2016;Contro & Nakajima 2017;Staudt et al. 2017;Staudt & Roque 2020). These genera are rich in species endemic to the Espinhaço Range (Colli- Silva et al. 2019a). ...
... Asteraceae's studies include four conducted at the family level(Hind 2003;Moura & Roque 2014;Roque et al. 2016;Staudt et al. 2017), and seven conducted at lower taxonomic levels: tribe, Senecioneae(Teles & Stehmann 2011), Eupatorieae(Contro & Nakajima 2017), Barnadesieae and Mutisieae(Roque & Pirani 1997), Gnaphalieae and Inulae(Loeuille et al. 2013), Heliantheae(Marques & Nakajima 2015), Vernonieae and Eupatorieae(Staudt & Roque 2020); and genera, Richterago Kuntze(Franco et al. 2014). Fabaceae had a single study at the family level(Queiroz 2004), with the remaining studies representing classical subfamilies, Caesalpinioideae(Rando et al. 2013), Papilionoideae(Silva & Martins 2013), Mimosoideae(Borges & Pirani 2013); tribe, Dalbergieae s.l.(Ferreira et al. 2019) and Phaseoleae s.l.(Teixeira et al. 2021); or genera, Chamaecrista Moench(Zeferino et al. 2019;Cota et al. 2020) and Senna Mill(Azevedo & Conceição 2017;Santos et al. 2020). ...
The campo rupestre in the Espinhaço Range is subject of many floristic studies due to its high rates of species diversity and endemism. These studies are made up of critical, easily accessible data about local richness and biodiversity, which are essential for subsidizing new studies in the fields of conservation, ecology, and systematics. This study describes the results of a survey of floristic studies carried out in the Espinhaço Range and provides a checklist of the plant species listed in them. We found that 294 floristic studies were conducted in the Espinhaço Range, but they were focused only on a few areas. Likewise, we detected sampling gaps in some areas. The Floras studied provide information on 3,191 plants or 6,3% Brazilian flora, of which 2,879 are angiosperms, 247 bryophytes, and 65 lycophytes and ferns. Finally, we observed a lack of standardization regarding the habits reported for angiosperms shrubs and subshrubs which is more problematic for Espinhaço’s flora because of its grasslands or shrublands vegetation. Thereby, we reaffirm the importance and need to encourage new floristic studies in the Espinhaço Range as a means to train new taxonomists and to provide new studies and projects.
Keywords:
Bahia; Checklist; Conservation; Flora; Minas Gerais and Iron Quadrangle
... Brazil is a center of diversity for this group and includes species commonly found in the Cerrado (Brazilian savanna; Souza and Bortoluzzi, 2012). Chamaecrista ramosa is an under-shrub species that is widespread in the Neotropical region, from southern Mexico through Central and South America (Zeferino et al., 2019;Cota et al., 2020). ...
Premise:
Flowering plants with poricidal anthers are commonly visited by buzzing bees, which vibrate flowers to extract pollen. However, not all flower visitors are in fact pollinators, and features such as body size and duration of flower visits are important factors in determining pollination effectiveness. We tested whether bee-to-flower size relationships predict the pollination effectiveness of flower visitors of a buzz-pollinated species (Chamaecrista ramosa, Fabaceae).
Methods:
We sorted 13 bee taxa into three groups: smaller than, equivalent to ("fit-size"), and larger than flower herkogamy (spatial separation between anthers and stigma). We expected the latter two groups to touch the stigmas, which would be an indicator of pollination effectiveness, more frequently than the first group. To test this hypothesis, we assessed contact with stigmas, foraging behavior, and duration of visits for the three size groups of bees.
Results:
Our data reveal that small bees scarcely touched the stigmas, while large and fit-size bees were the most efficient pollinators, achieving high stigma-touching rates, conducting much shorter flower visits, and visiting flowers and conspecific plants at high rates during foraging bouts.
Conclusions:
The results did not show size-matching among bees and flowers, as expected, but rather a minimum size threshold of efficient pollinators. The finding of such a threshold is a nonarbitrary approach to predicting pollination effectiveness of visitors to herkogamous flowers with poricidal anthers.
Este estudo avalia a aplicabilidade da Transformada Adaptativa de Hough (AHT)
na localização de árvores em uma área de Cerrado, utilizando dados coletados por Mobile Laser Scanning (MLS). O objetivo principal é testar a performance do algoritmo Hough Transform na identificação de árvores em uma floresta semidecidual no bioma cerrado, visando aprimorar o inventário florestal e contribuir para a gestão sustentável. A área de estudo, localizada no Parque Estadual do Rio Preto em Minas Gerais, caracteriza-se por sua diversidade de vegetação e topografia variada. Inicialmente, a coleta de dados foi realizada em duas etapas: medição do Diâmetro a Altura do Peito (DAP) e localização por GPS, seguida por varredura a laser, resultando em uma densa nuvem de pontos. O processamento desta nuvem envolveu georreferenciamento, corte, remoção de outliers e redução da densidade de pontos, utilizando os softwares Cloud Compare e R com os pacotes LidR e treeLS. A análise concentrou-se na variação dos parâmetros do AHT, explorando 243 combinações distintas. Os resultados demonstraram que, das combinações testadas, 31 foram eficazes na identificação de árvores, com uma contagem variando de 35 a 103 indivíduos. No entanto, a melhor combinação apresentou uma discrepância significativa na distribuição das árvores em comparação com a observada em campo. As limitações do algoritmo AHT, incluindo a detecção de elementos não arbóreos como árvores e a dificuldade em lidar com troncos retorcidos típicos do Cerrado, foram identificadas como principais desafios. Conclui-se que a aplicação da AHT em áreas de Cerrado não alcançou apresntou eficiência devido à alta heterogeneidade morfológica e complexidade estrutural das árvores. A pesquisa sugere a necessidade de explorar outras abordagens algorítmicas que considerem a irregularidade das formas dos troncos para uma identificação mais precisa e redução de falsos positivos. O avanço do TLS em ecossistemas com alta diversidade morfológica depende de inovações metodológicas que possam lidar com essas complexidades.
