Figure 1 - uploaded by Yackov Berkun
Content may be subject to copyright.
A lateral view showing the swollen and erythematous left calf. 

A lateral view showing the swollen and erythematous left calf. 

Contexts in source publication

Context 1
... 45 year old man from South India had an asymptomatic verrucous plaque on the right palm with multiple haemorrhagic spots on the surface (fig 1) for the past three years. He also had a verrucous nodule on his left elbow. ...
Context 2
... radiography and colonoscopy were normal. He then underwent a barium follow through (see fig 1). Correspondence to: Mr V A Shenoy, Department of Radiology, Norfolk and Norwich University Hospital NHS Trust, Colney Lane, Norwich NR4 7UZ, UK; vinodshenoy@hotmail.com ...

Citations

... 7 A sua causa não está bem estabelecida, mas pode estar associada ao aumento da pressão intra-articular durante a extensão do joelho e a trauma. 8 São fatores de risco para a sua rotura a existência de uma parede do quisto espessa, maior número de septações internas e a quantidade do derrame articular. 9 No presente caso clínico, a rotura do quisto poplíteo pré--existente poderá ter estado associada à passagem da posição sentada à posição ortostática, sendo que não existia uma história prévia ou queixas que sugerissem a existência de patologia de base ao nível da articulação do joelho. ...
... O extravasamento de líquido sinovial com conteúdo inflamatório e proteolítico pode traduzir-se por dor à palpação da região gemelar e sinal de Homans positivo. 8 Assim, a sua apresentação pode assemelhar-se à clínica da trombose venosa profunda (TVP), pelo que a rotura de quisto de Baker é também conhecida por pseudotromboflebite. [10][11] A presença de equimose ao nível da região gemelar, na região maleolar e dorso do pé foi primeiramente descrita como sinal do crescente em 1974 por Tibbut e Gunning, 12 devendo ser pesquisado em doentes com edema unilateral do MI, favorecendo a rotura de quisto de Baker. Estes autores sugeriram que este sinal clínico é indicativo de hemorragia intramuscular e consequente descida do líquido até ao tornozelo por ação da gravidade. ...
... Apesar de raro, o sinal do crescente não surge na TVP, pelo que este apoia o diagnóstico de hematoma da região gemelar e de rotura recente de quisto poplíteo, como no caso clínico descrito. 8,[12][13] A sua causa não é clara, mas pode dever-se à presença de hemorragia no próprio quisto, proveniente da rotura da sua parede, ou decorrente da libertação de enzimas hidro e proteolíticas que iniciam uma resposta inflamatória, que se traduz em hemorragia local por aumento da permeabilidade capilar. 13 Em relação aos meios complementares de diagnóstico, a ecografia de partes moles da fossa poplítea é um exame com boa acuidade diagnóstica na deteção do quisto de Baker. ...
Article
Full-text available
Introdução: O quisto de Baker, também conhecido por quisto sinovial poplíteo, é o quisto mais frequentemente encontrado na articulação do joelho. Quando sintomático, o quisto de Baker apresenta-se de forma indolente como desconforto na fossa poplítea e uma formação oval palpável. Contudo, a rotura do quisto de Baker traduz-se por uma clínica aguda de dor e edema do joelho e da região gemelar. Este relato de caso pretende alertar o médico de família para esta entidade diagnóstica, para importantes achados clínicos e para os diagnósticos diferenciais a ter em conta, de forma a orientar corretamente estes doentes. Descrição do caso: O presente caso clínico descreve um homem de 46 anos que se apresentou no serviço de urgência com dor, edema e equimose do membro inferior (MI) direito. O diagnóstico final foi o de quisto de Baker roto que foi orientado de forma conservadora. O diagnóstico diferencial principal foi o de trombose venosa profunda (TVP). Comentário: A rotura do quisto de Baker é uma das complicações deste quisto poplíteo, sendo mais prevalente em doentes com patologia inflamatória do joelho. Ao exame objetivo, a rotura do quisto de Baker pode apresentar-se por edema, dor e equimose do MI (sinal do crescente). Assim, a sua apresentação pode assemelhar-se à clínica da TVP, pelo que a rotura de quisto de Baker é também conhecida por pseudotromboflebite. Apesar de raro, o sinal do crescente não surge na TVP, pelo que este apoia o diagnóstico de rotura recente de quisto de Baker. Este relato de caso vem realçar a importância da suspeição clínica para a rotura do quisto de Baker em doentes que se apresentam com dor e edema unilateral do MI, sobretudo na presença de achados como o sinal do crescente.
Article
Full-text available
A ruptured Baker's cyst is a rare presentation and may mimic deep vein thrombosis (DVT) or acute thrombophlebitis. In rare cases, it may present with infection or compartment syndrome. We present our experience related to a case of a ruptured Baker's cyst and its management. A 54-year-old female presented to us with knee pain, which was initially managed conservatively. After six weeks, she came to us with severe pain and swelling in her left calf and foot. It was an acute presentation and DVT was suspected initially. Ultrasound color Doppler showed no DVT and then MRI revealed it to be a ruptured Baker's cyst. The patient was subsequently managed conservatively and her condition improved in 12 weeks of follow-up. A high index of suspicion and knowledge is required to diagnose a ruptured Baker's cyst, and most of the patients respond well to conservative management.
Article
Full-text available
Objective The aim of the work was to demonstrate the effectiveness and safety of ultrasonographic guided aspiration performed with corticosteroid injection intra-lesional for ruptured Baker cysts (BCs). Methods Single-center retrospective study that included 42 patients with knee joint disorder associated with ruptured BCs were treated by ultrasonographic guided aspiration of fluid from the cyst and different points from the calf then intra-lesional injection of corticosteroids once or twice, 1 week apart. Follow up were done weekly until complete resolution of symptoms. Visual analog scale (VAS) and Rauschning-Lindgren and Lysholm Knee Scoring Scales (RLC) were used for assessment. Results Clinical parameters (VAS and RLC) improved significantly in all patients at both post injection evaluation visits (1 week and 12 weeks). Ultrasonographic features improved significantly with complete disappearance of free fluid in the calf in 35 (83.3%) cases 1 week after the injection, and in 41 (97.6%) after 12 weeks. As regards BCs only 4 (9.5%) cases showed complete disappearance after 1 week and there was recurrent BCs in 38 (90.5%) cases which required reaspiration. While after 12 weeks, BCs were completely disappeared in 23 (54.8%) cases, most of the relapsed BCs were complex BCs. No side effects were reported in all cases. Conclusion Ultrasonographic guided aspiration followed by injection of corticosteroids intra-lesional is an efficient and safe method for managing ruptured BCs.
Article
Full-text available
Ruptured Baker's cyst is easily misdiagnosed as deep vein thrombosis. Recognizing the crescent sign is important to make a rapid and correct diagnosis.
Chapter
This chapter illustrates a variety of different scenarios of rheumatic disease in succinct question and answer format. It contains ten complex cases with potentially unusual diagnoses designed to stimulate thought and further reading in this rapidly evolving specialty.